A construtora Vinx lançará 5 empreendimentos do Minha Casa, Minha Vida em 2024, com foco nas Faixas 2 e 3, terrenos bem localizados e completo lazer.
Recentemente, as novas medidas adotadas pelo Governo Federal referente ao programa Minha Casa, Minha Vida têm impulsionado o setor da construção civil, trazendo mais oportunidades para famílias que buscam adquirir a casa própria.
Com a flexibilização das regras do MCMV, espera-se que o mercado imobiliário tenha um aquecimento significativo nos próximos meses, proporcionando mais opções de moradia para a população de baixa renda. Essa é uma excelente oportunidade para investidores que desejam atuar no segmento habitacional.
Minha Casa, Minha Vida impulsionando empreendimentos habitacionais
É o caso da Vinx Construtora, que prevê o lançamento de cinco empreendimentos enquadrados no programa habitacional em 2024, visando um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 455 milhões. Todos os projetos estarão focados na Faixa 2, que abrange famílias com renda mensal de R$ 2.640,01 a R$ 4.400,00, e Faixa 3, que engloba famílias com renda de R$ 4.400 a R$ 8.000.
Ao todo, a companhia deve lançar 1.200 unidades distribuídas pelos bairros Belém, Jabaquara, Butantã, Perdizes e Vila Prudente. Para isto, a Vinx tem R$60 milhões comprados em terrenos na cidade de São Paulo. A demanda vai ditar o ritmo de lançamentos em 2024. ‘As unidades serão negociadas por valores entre R$ 260 e R$ 280 mil. E cada bairro tem algumas peculiaridades.
Expansão do segmento econômico com o apoio do Governo Federal
O empreendimento em Jabaquara, por exemplo, pretende alcançar o público solteiro. São imóveis menores: estúdios ou unidades com um ou dois dormitórios. Já o prédio na Vila Prudente tem a proposta de atender famílias, com unidades de dois dormitórios’, contextualiza Ronaldo Santoro, Diretor Comercial e Sócio da Vinx Construtora.
Em 2023, a companhia lançou 500 unidades. Ronaldo afirma que as mudanças no MCMV e a nova legislação do Plano Diretor de São Paulo foram diretamente responsáveis pela expansão no número de unidades. ‘O programa estava desatualizado e os preços não atendiam mais o mercado, estavam estrangulando o poder de compra do consumidor.
Muitas famílias queriam comprar, mas não conseguiam’, pontua. A redução gradual da taxa básica de juros e o orçamento do FGTS ajudam a impulsionar o programa. ‘Focamos no segmento econômico porque é a camada que têm o maior déficit habitacional.
Impacto positivo da legislação do Plano Diretor na habitação popular
Com o apoio do governo federal, estadual e municipal, a empresa tem maior capacidade de empreender. Por incentivo do Plano Diretor, todos os terrenos estão próximos de áreas com boa oferta de transporte público. ‘Focamos na mobilidade urbana e o Plano Diretor ampliou nossa possibilidade para construir empreendimentos sem vagas de estacionamento.
Também sempre pensamos em espaços com lazer completo e estrutura para que as pessoas consigam trabalhar de forma remota’, descreve Ronaldo.
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Fonte: © Estadão Imóveis
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