Ex-jogador condenado por estupro é preso após Justiça Federal determinar cumprimento de pena no Brasil. Presidente do STJ negou habeas corpus e ordem de prisão imediata foi emitida.
📲 Não perca nenhuma novidade seguindo o A10+ no Instagram, Facebook e Twitter. O ex-jogador Robinho teve sua prisão decretada na noite desta quinta-feira (21), em Santos (SP), para cumprir a pena por estupro coletivo determinada pela Justiça da Itália. Segundo informações do Cidade Alerta, o caso tem gerado grande repercussão nas redes sociais.
Em meio a polêmica, Robson de Souza enfrenta mais um capítulo complicado em sua vida. Ainda não há informações sobre a duração da prisão do ex-jogador, mas o caso tem levantado discussões sobre o combate à violência contra a mulher e a importância de se responsabilizar crimes dessa natureza. A situação de Robinho continua sendo acompanhada de perto por fãs e críticos.
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Robinho: Condenado por estupro e ordem de prisão imediata
A prisão de Robinho, ou Robson de Souza, ocorreu horas depois de a presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Maria Thereza de Assis Moura, assinar um comunicado para a Justiça Federal cumprir a ordem de prisão de forma imediata, um dia após a decisão do STJ de mantê-lo preso no Brasil.
Record Mais cedo, a defesa de Robson de Souza apresentou ao Supremo Tribunal Federal um habeas corpus pedindo a suspensão da ordem de prisão imediata até que não haja mais possibilidade de apresentar recursos.
O ministro Luiz Fux, relator do caso, rejeitou o pedido.Na última quarta (20), o STJ determinou que ele deve cumprir no Brasil a condenação de nove anos em regime fechado por estupro na Itália.
Com 9 votos a 2, a Corte homologou a sentença italiana e determinou a prisão imediata.Robson de Souza terá sua defesa atuando de duas maneiras: interpondo um embargo de declaração no STJ, que é um tipo de recurso que solicita esclarecimentos da decisão dos ministros; e posteriormente com um recurso extraordinário no STF.
Robinho: Prisão imediata e recursos judiciais
O ex-jogador foi condenado por estupro coletivo contra uma mulher albanesa em uma boate de Milão, na Itália, em 2013. Em março do ano passado, o relator do caso, ministro Francisco Falcão, determinou cautelarmente que Robinho entregasse seu passaporte ao STJ.Fonte: R7
Fonte: © A10 Mais
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