Rio de Janeiro prefeito Eduardo Paes prohibiu Bruno Mars de apresentar-se em nos anos eleitorais 4 e 5 de outubro. Mobilização política: forças policiais, Guarda Municipal vigilam. Apresentações marcadas dentro período eleitoral ilegais.
Eduardo Paes recusou a autorização para os shows de Bruno Mars no Rio de Janeiro. Foto: Divulgação, Press Company Mídia/Getty Images / Purepeople Os admiradores cariocas de Bruno Mars mal puderam celebrar – e discutir na fila pelos ingressos! – e já foram pegos de surpresa por um ‘balde de água gelada’ do prefeito do Rio de Janeiro.
Os organizadores dos eventos agora terão que buscar permissão especial para realizar os shows, enfrentando obstáculos inesperados. A licença para os espetáculos de Bruno Mars na cidade maravilhosa se tornou um assunto controverso entre os fãs e as autoridades locais.
Autorização para Apresentações de Bruno Mars no Estádio Nilton Santos
Nesta quarta-feira (8), o político – que alterou uma regra crucial de trânsito após o acidente de Kayky Brito – utilizou as redes sociais para declarar que não concederá a autorização para as apresentações da voz de ‘Talking to the Moon’ no Estádio Nilton Santos, o Engenhão. O cantor já havia agendado apresentações para os dias 4 e 5 de outubro. Bruno Mars não poderá se apresentar durante o período eleitoral no Rio de Janeiro.
Na quarta-feira (1), o jornalista José Norberto Flesch divulgou a vinda de Bruno Mars ao Brasil. Pouco tempo depois, o perfil oficial da LiveNation no Instagram confirmou a informação e os fãs do Mars ficaram entusiasmados nas redes sociais! Em seguida, as datas foram divulgadas, incluindo shows extras.
Nos dias 4 e 5 de outubro, ele estava programado para retornar ao Rio de Janeiro, porém, Eduardo Paes deixou claro que irá ‘impedir’ a presença do músico. O prefeito justificou que a cidade estará em plena mobilização para o período eleitoral, que está marcado para o dia 6 de outubro, e seria inapropriado qualquer outra manifestação que não esteja alinhada com o tema. ‘O processo eleitoral demanda uma mobilização muito grande de servidores para ser realizado, principalmente em relação às forças policiais e à Guarda Municipal. É absurdo imaginar a realização de qualquer grande evento no Rio de Janeiro (ou até mesmo no Brasil) às vésperas das eleições.’
Fonte: @ Terra
Comentários sobre este artigo