Este terça-feira (30), o governo publicou no DOU o reajuste de R$ 1.000 em auxílio-alimentação para servidores federais. Entidades concordaram em semana passada, incluindo professores, Andes-SN, Sinasefe, técnicos-administrativos. Benefícios atualizados em Mesa de Negociação Permanente. Carreiras não grevam. Informações em Fasubra. Ajuste publicado em Diário Oficial da União. (143 caracteres)
O governo anunciou nesta terça-feira (30) a elevação do auxílio-alimentação dos funcionários públicos federais para R$ 1.000. A mudança foi divulgada no DOU (Diário Oficial da União) e reflete um compromisso estabelecido na semana anterior por 33 das 40 organizações que defendem os servidores.
Essa melhoria no auxílio-alimentação é um passo significativo para garantir uma assistência adequada aos colaboradores, promovendo um ambiente de trabalho mais positivo e produtivo. O aumento nesse benefício traz benefícios tangíveis para os servidores, contribuindo para um maior bem-estar no dia a dia profissional.
Aumento significativo no auxílio-alimentação para servidores públicos federais
Recentemente, foi anunciado um importante reajuste de 52% no valor do auxílio-alimentação para os servidores públicos federais. Esse aumento, que entra em vigor em 1º de junho, elevará o benefício de R$ 658 para R$ 1.342, um valor bem mais substancial para colaboradores que contam com essa assistência em seu dia a dia.
Esse incremendo no auxílio-alimentação é parte de um pacote de melhorias nos benefícios concedidos aos servidores, incluindo também o aumento do auxílio-saúde, de R$ 144,38 para R$ 215, e do auxílio-creche, de R$ 321 para R$ 484,90. Essas medidas visam proporcionar uma melhoria nas condições de trabalho e no bem-estar dos funcionários públicos.
Além disso, em 2023, o governo já havia concedido um reajuste salarial de 9% para todos os servidores, juntamente com um aumento de 43,6% no auxílio-alimentação. Isso representou um ganho significativo para mais de 200 mil servidores ativos, com um acréscimo de mais de 4,5% em sua renda mensal.
Para os servidores com menores remunerações, que recebem os três benefícios de alimentação, saúde e creche, o impacto do aumento é ainda mais expressivo. Eles terão um aumento total de 23% em sua remuneração, o que certamente traz uma melhoria significativa em suas condições financeiras.
Paralelo a essas melhorias nos benefícios, o governo se comprometeu a implementar todas as mesas específicas de carreiras até julho, visando aprimorar as negociações e condições de trabalho dos servidores. Esse movimento é fundamental para fortalecer o diálogo e garantir que as demandas das diferentes categorias sejam atendidas de forma justa.
Enquanto isso, o cenário educacional enfrenta desafios, com a greve nacional dos professores, que já conta com a adesão significativa de instituições federais de ensino. O Andes-SN rejeitou a contraproposta do governo e busca um reajuste mais adequado para a categoria, reforçando a importância da valorização dos profissionais da educação.
Os servidores técnico-administrativos também estão mobilizados, com a adesão expressiva em universidades e institutos federais em todo o país. As entidades que representam esses servidores, Fasubra e Sinasefe, têm atuado em prol dos interesses da categoria, buscando melhorias não apenas nos salários, mas também nos benefícios essenciais, como alimentação e creche.
Fonte: © TNH1
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