Agência de Saúde: Empagliflozina aprovada para tratamento de CRM complicada de 6 milhões de brasileiros (DRC, SGLT2 inhibitor, prevenção). Anvisa autorizou uso, beneficiando pacientes com risco de progressão renal ou mortalidade cardiovascular. Boehringer Ingelheim, Eli Lilly do Brasil. Thais Melo (diretor médico), farmacêutica responsável. Custos: economia. Rafaela Vitória (Anvisa), Banco Inter (economista-chefe). Integrada: cardio-renal, metabólica. Detecção precoce. Condições: Anvisa, empagliflozina, insuficiência cardíaca. CRM, mortalidade cardiovascular. milhões.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deu seu aval nesta segunda-feira, 29, para a empagliflozina, medicamento recomendado no combate ao diabetes mellitus tipo 2, agora aprovado também para tratar a doença renal crônica (DRC), condição que impacta cerca de 6 milhões de brasileiros.
A aprovação da Anvisa para a empagliflozina no tratamento da diabetes mellitus tipo 2 e da DRC é uma notícia promissora para pacientes que sofrem com essas condições. Essa nova indicação pode representar um avanço significativo no manejo dessas doenças crônicas.
Anvisa aprova novo tratamento para DRC com empagliflozina
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concedeu aprovação para o uso da empagliflozina no tratamento da doença renal crônica (DRC), marcando um avanço significativo no cuidado desses pacientes. A aprovação baseou-se nos resultados do estudo EMPA-KIDNEY, que é considerado o maior estudo dedicado aos inibidores de SGLT2 no tratamento da DRC até o momento.
A pesquisa, que avaliou um amplo espectro de pacientes com a doença, revelou que a empagliflozina reduziu em 28% o risco de progressão da doença renal ou morte cardiovascular em comparação com o grupo que recebeu placebo. Esses resultados trazem esperança para milhões de brasileiros que sofrem desse problema de saúde.
A detecção precoce da DRC e a prevenção de complicações associadas são fundamentais para melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Com a aprovação da empagliflozina, agora há uma opção terapêutica adicional que pode ajudar no manejo da condição cardio-renal metabólica e da própria doença renal crônica.
Thais Melo, diretora médica da Boehringer Ingelheim no Brasil, destacou a importância dessa nova opção de tratamento, ressaltando que a empagliflozina também é utilizada em casos de insuficiência cardíaca. A aprovação para o tratamento da DRC representa um avanço significativo ao oferecer uma abordagem integrada para tratar as condições cardio-renais metabólicas que afetam tantos pacientes.
Essa aprovação é um passo importante no manejo da DRC e reforça a importância de continuar investindo em pesquisas e desenvolvimento de novas terapias. O reconhecimento da Anvisa abre caminho para uma melhora significativa na qualidade de vida dos pacientes com essa condição tão desafiadora.
Desafios econômicos no Brasil: Impacto da carga tributária
Enquanto celebramos avanços na área de saúde, os desafios econômicos também demandam atenção. A economista-chefe Rafaela Vitória, do Banco Inter, alerta para o impacto que a alta carga tributária pode ter no crescimento do Brasil. O aumento dos impostos pode desacelerar a economia do país, afetando diversos setores e a população em geral.
Nesse cenário, é crucial encontrar um equilíbrio entre a necessidade de arrecadação de recursos e a promoção do desenvolvimento econômico sustentável. As discussões sobre a reforma tributária e outras medidas para estimular o crescimento são fundamentais para garantir um ambiente econômico saudável e próspero no Brasil.
É importante que as políticas econômicas sejam elaboradas com base em análises sólidas e considerando os diferentes impactos que podem ter na sociedade. A colaboração entre governo, setor privado e sociedade civil é essencial para encontrar soluções que promovam o equilíbrio fiscal e impulsionem o crescimento econômico de forma sustentável.
Fonte: @ Veja Abril
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