Alison Brie lidera nova série da Apple, “Casamento Perfeito”, com personagens diferentes e oportunidades reais para mulheres na TV.
Na trama de ‘Apples Never Fall’, encontramos uma dinâmica familiar aparentemente harmônica, porém, os conflitos ocultos surgem quando a figura materna desaparece misteriosamente. A renomada atriz Annette Bening, que acumula cinco indicações ao Oscar, não só atua como a matriarca Joy Delaney, mas também assume papel na produção executiva da série.
A presença marcante de Annette Benning confere ainda mais profundidade e autenticidade à história, desvendando os intricados relacionamentos familiares enquanto revela segredos ocultos. Com sua atuação excepcional, Annette Benning leva os telespectadores a explorarem as camadas emocionais e os conflitos presentes na trama, tornando ‘Apples Never Fall’ uma experiência envolvente e imperdível.
Explorando a Versatilidade de Annette Bening em ‘Apples Never Fall’
Quando Joy misteriosamente desaparece, seus filhos são levados a questionar a fundo o que realmente significava o chamado casamento perfeito de seus pais. Os segredos bem guardados vêm à tona, desencadeando um colapso na estrutura familiar que conheciam. Ao lado de Annette Benning no elenco, encontramos o talentoso ator Sam Neill, que assume o papel do marido de Joy, enquanto Alison Brie, Jake Lacy, Conor Merrigan Turner e Essie Randles interpretam os quatro filhos do casal.
Em uma pitoresca Pasadena, próximo a Los Angeles, tivemos o privilégio de mergulhar em uma conversa com Annette Benning acerca das oportunidades reais que têm se aberto para mulheres na indústria de Hollywood. Ela compartilhou sua saga em buscar personagens diversificados e desafiadores em todas as fases da vida, além de revelar sua paixão pelo tênis.
P: Annette Bening, destaque no cenário televisivo com duas séries este ano, acha desafiador encontrar papéis substanciais para atrizes maduras? O renomado John Lithgow mencionou estar trabalhando mais intensamente do que nunca, apesar da idade. Você compartilha dessa experiência?
R: A cada dia percebemos um avanço nas oportunidades destinadas às mulheres. É notável a quebra dos estereótipos femininos, tanto para as mais velhas quanto para as mais jovens. Testemunhei uma transformação significativa na indústria desde meus primórdios. Atualmente, tenho a chance de explorar uma gama diversificada de papéis, algo impensável décadas atrás.
P: Identifique os pontos altos de ‘Apples Never Fall’ para você.
R: Primeiramente, destaco a genialidade de Liane Moriarty na construção de tramas envolventes com personagens vívidos. Além disso, a entrada de Melanie no projeto foi crucial para sua metamorfose. Ao ler o roteiro pela primeira vez, me vi imersa em uma troca emocionante com Melanie. Senti sua paixão e dedicação pelo projeto, uma oportunidade única que raramente surge na carreira de um ator. Interpretar um papel tão complexo e dinâmico foi um deleite para mim.
P: Retornando à temática de sua jornada profissional. Em seu projeto mais recente, você viveu uma personagem que desafiou limites nadando surpreendentemente mais do que se acreditava possível. Isso teve algum impacto ou inspiração pessoal para você?
R: Diana Nyad é verdadeiramente extraordinária. Desde o início de minha carreira, sempre visualizei atuar em idades avançadas. Admiro profundamente atrizes mais velhas que seguem ativas na profissão. A representatividade delas foi uma constante fonte de inspiração ao longo dos anos, reforçando minha convicção de que a atuação não tem limites etários. A determinação de Nyad ecoa em minha própria jornada, enraizando a crença de que o tempo não é obstáculo para seguir atuando e evoluindo.
Fonte: @ Metroworldnews
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