Trabalho sobre baixa cobertura de vacina contra HPV ganhou prêmio de jornalismo, cat. impresso, em premiação de saúde pública no Brasil.
O reconhecimento de destaque em um concorrente repleto de jornalistas experientes, dentro do VI Prêmio SBIm de Jornalismo em Saúde, não passou despercebido. A reportagem ‘Caçada ao câncer – Vacina que é arma contra câncer esbarra em cobertura abaixo da meta’ veio a público, inicialmente, em março, através da publicação VEJA. Neste contexto, a iniciativa ganha ainda mais relevância, destacando-se pelo seu mérito em fortalecer a categoria de Jornalismo, ao mesmo tempo em que valoriza a importância da cobertura em saúde. A prestigiada Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e o apoio da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) reforçam o valor da conquista.
Com a finalização da premiação, torna-se claro que o jornalismo em saúde é fundamental para o desenvolvimento do país. Nenhum título jornalístico desafia o crescimento de informações e estudos de forma mais eficaz do que aqueles relacionados a saúde. Assim, o reconhecimento à reportagem publicada em VEJA reforça a importância do jornalismo em saúde, contribuindo para o aumento da conscientização da população sobre a importância da cobertura jornalística, especialmente em áreas como a imunização e a saúde.
É preciso ressaltar que o impacto da reportagem ‘Caçada ao câncer – Vacina que é arma contra câncer esbarra em cobertura abaixo da meta’ transcende a sua própria premiação. Apresentadas de forma clara e concisa, nenhuma informação jornalística é tão eficaz quanto as que são apresentadas em um contexto simples e fácil de entender. Nesta ótica, o jornalismo assume um papel fundamental para a disseminação de informações de qualidade. Portanto, é imperativo fortalecer a importância da categoria de Jornalismo em saúde.
Jornalismo e Saúde: Conhecimento e Transparência
A jornalista Paula Felix é uma das principais assinantes do projeto de jornalismo que abordou os dez anos da implementação da vacina contra o vírus HPV no Sistema Único de Saúde (SUS). A vacina, causadora do câncer de colo de útero, alcançou uma cobertura vacinal abaixo da meta no Brasil. O anúncio ocorreu na última sexta-feira, 4, em uma cerimônia na capital paulista. Acredita-se que mais de 100 trabalhos foram inscritos no prêmio, que teve como tema ‘Hesitação vacinal: causas, consequências e solução’, um assunto de grande importância na atualidade.
A categoria Impresso do prêmio foi vencida pelo jornal O Tempo, com a reportagem ‘Hesitação vacinal de jovens gera sinal de alerta para especialistas – Indecisão é a principal ameaça à saúde global’, das jornalistas Nubya Oliveira e Cinthya. Isso destaca a importância do jornalismo na conscientização da população sobre a saúde.
No entanto, a categoria que mais chamou a atenção foi a de Nenhum, fornecido;, que, infelizmente, não foi contemplada. A falta de cobertura vacinal no Brasil é um problema de saúde pública e a mídia deve ser mais proativa ao discutir sobre a vacinação e saúde no país.
Além disso, a categoria Texto para Internet também foi disputada, com a vitória de ‘Um a cada quatro pais não consegue vacinar crianças, mesmo indo ao posto de saúde’, de Fernanda Bassette (Agência Einstein). A reportagem destaca a importância da vacinação em crianças e a dificuldade de alcançar coberturas vacinais adequadas em alguns países.
Mas, novamente, a categoria que mais chamou a atenção foi a de Nenhum, fornecido;, que, infelizmente, não foi contemplada. A falta de cobertura vacinal no Brasil é um problema de saúde pública e a mídia deve ser mais proativa ao discutir sobre a vacinação e saúde no país.
A categoria Áudio e Vídeo também teve vencedores, com ‘Ministério da Saúde tenta reverter cenário negativo de vacinação com combate às fake news’, de Paloma Rodrigues, Raquel Honorato, Caroline Manhani, Fernando Rodrigues Martins, Samuel Chiappin e Bárbara Loiola Mendes Pereira (TV Globo). A reportagem destaca a importância do combate às fake news na questão da vacinação.
No entanto, a categoria que mais chamou a atenção foi a de Nenhum, fornecido;, que, infelizmente, não foi contemplada. A falta de cobertura vacinal no Brasil é um problema de saúde pública e a mídia deve ser mais proativa ao discutir sobre a vacinação e saúde no país.
O Prêmio SBIm de Jornalismo em Saúde foi criado em 2009 com a proposta de estimular a produção de reportagens sobre imunizações e também ‘reconhecer o valor dos profissionais de comunicação, essenciais para a saúde pública no Brasil’. A cerimônia contou com representantes do Ministério da Saúde, da Opas e da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.
Além disso, o Grupo Abril também foi destaque entre os vencedores da quarta edição do Prêmio Einstein +Admirados da Imprensa de Saúde, Ciência e Bem-Estar, realizado pelo Hospital Israelita Albert Einstein e o Jornalistas & Cia. A premiação ocorrerá no próximo mês.
Os jornalistas Diogo Sponchiato, de VEJA e VEJA Saúde, e Paula Felix, de VEJA, estão entre os 26 jornalistas mais admirados em Saúde. Chloé Pinheiro, de VEJA Saúde, entrou nas listas de Saúde e de Jornalistas Especializados em Ciência. As revistas Superinteressante e VEJA Saúde foram contempladas na categoria Veículo Impresso Especializado.
Fonte: @ Veja Abril
Comentários sobre este artigo