Botafogo critica arbitragem por lance polêmico do VAR no empate por 1 a 1 com o Vasco em São Januário. Análise técnico Artur Jorge do que aconteceu.
A CBF revelou a análise do VAR do confronto entre Vasco e Botafogo, no último sábado, em São Januário. Após o jogo, o treinador Artur Jorge reclamou da arbitragem por não ter intervindo após a entrada de Hugo Moura em Tchê Tchê. A jogada ocorreu na primeira etapa em São Januário.
Após uma revisão mais detalhada do lance, fica evidente a falta cometida por Hugo Moura em Tchê Tchê, que não foi assinalada pelo árbitro Ramon Abatti. A avaliação do VAR é crucial para garantir a justiça no futebol, evitando erros que podem influenciar diretamente no resultado das partidas.
Análise do VAR: Revisão do lance polêmico
O árbitro de vídeo, Wagner Reway, realizou uma minuciosa análise do VAR sobre o lance em questão e chegou à conclusão de que a decisão de campo estava correta. Ele observou atentamente que Hugo Moura estava, de fato, executando o movimento de chute e que não tinha a intenção de atingir o adversário. Reway destacou: ‘Ele chuta. É o movimento do chute. Está em zona neutra. Teve uma leve torção. Pelo chute, teve uma leve torcida. Faz parte do movimento do chute. Os dois vão com os pés. Ele chuta a bola, faz parte do movimento. Está tudo certo. Os dois vão na disputa, e ele (Hugo Moura) até tira o pé depois. Está tudo certo.’
Avaliação técnica do lance e acontecimento no jogo
O lance em análise ocorreu aos 24 minutos do primeiro tempo, quando o pé do volante do Vasco atingiu a canela de Tchê Tchê, que acabou caído com dores e precisou levar seis pontos após o jogo. Curiosamente, a arbitragem não marcou a falta naquele momento. Cerca de 15 minutos mais tarde, Hugo Moura recebeu um cartão amarelo por uma falta em Luiz Henrique, que estava iniciando um contra-ataque. O Botafogo contestou a decisão e acredita que Hugo Moura deveria ter sido expulso, gerando ainda mais polêmica em torno do lance.
Revisão do VAR e análise do árbitro sobre o vídeo
A análise cuidadosa do VAR e a avaliação detalhada do árbitro Wagner Reway sobre o vídeo do lance foram fundamentais para a manutenção da decisão original. Reway enfatizou que a ação de Hugo Moura fazia parte do movimento natural de um chute e que não houve intenção de agressão ao adversário. A situação, que gerou controvérsia no jogo, foi esmiuçada e discutida minuciosamente, demonstrando a importância da tecnologia na análise de lances decisivos.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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