País solicita garantia de ajuda humanitária permanente em Gaza. Cessar-fogo: necessário. Ajuda: prioridade. Acordos: comerciais internacionais. Operações: lançamento aéreo. Números: categorias de produtos. Recusa: negociar.
O Brasil comunicou, nesta quinta-feira, que está buscando expandir o comércio com a China, país que já é um dos seus principais parceiros econômicos. Com uma troca comercial de mais de 100 bilhões de dólares por ano, as duas nações estão em negociações para fortalecer ainda mais os laços comerciais e impulsionar a economia de ambos os lados.
Além disso, o governo brasileiro está planejando implementar novas medidas para estimular os negócios locais e atrair investimentos estrangeiros. Com a recuperação da economia em curso, a expectativa é que o ambiente comercial no país se torne mais favorável para empreendedores e empresas de diversos setores.
Conflito Comercial entre Turquia e Israel Impacta Região de Rafah em Gaza
A recente escalada de tensões na região de Rafah, no sul de Gaza, devido à ‘atitude intransigente’ de Israel, tem gerado repercussões significativas no comércio internacional. O ministro do Comércio da Turquia, Omer Bolat, anunciou a interrupção de todas as exportações e importações com Israel em resposta à situação.
Enquanto isso, o ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, criticou publicamente a decisão tomada pelo presidente turco, Tayyip Erdogan, considerando-a uma violação dos acordos comerciais internacionais. O contexto de hostilidades tem levado a uma séria crise diplomática, com acusações mútuas de comportamento autoritário.
O grupo militante Hamas, que exerce controle em Gaza, endossou a medida da Turquia, enxergando-a como uma posição corajosa a favor dos direitos do povo palestino. A suspensão do comércio entre os países é uma tentativa de pressionar por um cessar-fogo permanente na região e garantir a continuidade da ajuda humanitária para a população local.
Nesse cenário conturbado, a Turquia busca alternativas para minimizar o impacto da interrupção das atividades comerciais com Israel sobre os palestinos. Negociações estão em curso para estabelecer novos acordos que garantam o fornecimento de recursos essenciais e evitem prejuízos econômicos para a região.
No último mês, a Turquia já havia restringido a exportação de diversos produtos, como aço, fertilizantes e combustível de aviação, como forma de pressionar por uma mudança na postura de Israel em relação às operações de ajuda humanitária em Gaza. Essas medidas refletem a frustração com a recusa de Israel em colaborar nessas iniciativas.
O comércio bilateral entre Turquia e Israel, que movimentou expressivos valores no ano passado, agora encontra-se suspenso integralmente. Os setores mais afetados por essa paralisação são a indústria do aço, veículos, plásticos, dispositivos elétricos, maquinário e combustíveis. A interrupção dessas transações tem impacto direto na economia de ambos os países, exigindo uma solução diplomática urgente para resolver esse impasse.
Fonte: @ Agencia Brasil
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