Central do Minas divulgou vídeo, afirmando que torcedor não foi retirado do Ginásio José Liberatti, após um jogo-clássico da Superliga Feminina, onde a equipe companheira enfrentou forte crítica em redes sociais.
A jogadora Thaisa da equipe central do Minas, Thaisa, emitiu um vídeo nas redes sociais, no sábado (7), contestando a nota oficial emitiada pelo Osasco, na noite anterior. Segundo ela, o comportamento do torcedor agressivo foi de extrema agressão.
Thaisa também argumentou que o agressor não foi removido da quadra, em uma cena que pode ser considerada atitude-violenta, ou mesmo uma atitude que pode levar a violência, o que provocou um mal-estar para a jogadora e sua companheira de equipe Kisy. Numa situação semelhante, o vôlei foi interrompido devido à violência praticada por um torcedor. Em alguns casos, como o de Thaisa, a partida foi interrompida devido à agressão do torcedor. Este tipo de comportamento pode ter consequências para o torcedor, que pode ser expulso da arena do esporte em questão.
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A agressão sofrida pela jogadora da Superliga-Feminina marcou a Confederação Brasileira de Vôlei na postagem de esclarecimento. A central denunciou a ação violenta e pediu a intervenção da entidade. – Essa declaração é uma tentativa de minimizar a agressão, dizendo que o torcedor foi tirado do ginásio. Não foi o que aconteceu. Eu recebi o Viva Vôlei, fui cumprimentar a torcida e o agressor estava lá, sentado, até a hora em que saí da quadra. Ele não foi tirado e essa é uma mentira. A agressão foi uma atitude-violenta que não pode ser tolerada. – reclamou a jogadora da equipe-companheira, indignada com a falta de respeito da torcida do Osasco.
A perna atingida por um objeto
A jogadora também afirmou que a atitude-violenta do torcedor não foi a única a ser denunciada. A agressão verbal e a violência física são uma atitude-violenta que já está passando de todos os limites. A jogadora da equipe-companheira, da Superliga-Feminina, afirmou que a agressão foi uma agressão física que machucou a perna da oposta Kisy, sua colega de equipe. – Já basta a agressão verbal que eles fazem, mas a agressão física de jogar coisas para machucar o atleta já está passando de todos os limites. Você quer torcer, então tem que saber torcer para o seu time sem agredir os jogadores adversários. Psicologicamente para uma atleta faz muito mal. Imagina a Kisy ou qualquer outra atleta irem lá? Vão ficar com medo de receber alguma coisa, de acertarem outra parte do corpo, com medo da torcida, com medo de sair e, lá fora, receber qualquer outro tipo de agressão. Isso é inaceitável, de verdade – disse, indignada.
A denúncia e a reação do Osasco Voleibol Clube
A denúncia foi feita pela jogadora, na madrugada deste sábado, em uma entrevista após o jogo clássico entre as duas equipes, pela Superliga Feminina de vôlei. O Minas venceu a partida no tie-break, em uma virada ao fim da parcial, por 5 sets a 2. Procurada pela redação do ge, a assessoria do Osasco Voleibol Clube emitiu a seguinte declaração diante da denúncia da jogadora: ‘Osasco Voleibol Clube reitera que, assim que ficou sabendo do ocorrido, acionou a segurança que conseguiu identificar o agressor. E que, a partir dessa identificação, acionou o seu jurídico para que todas as medidas legais sejam tomadas. O Osasco Voleibol Clube reforça que repudia qualquer atitude que gere ou instigue violência e que trabalhará para que a paz e o respeito sejam a tônica em todos os jogos de vôlei no Brasil.’
A atenção da agressão nas redes-sociais
A equipe do ge também entrou em contato com a CBV, mas não obteve resposta até o momento. A postagem de esclarecimento da jogadora da Superliga-Feminina causou uma grande atenção nas redes-sociais. O jogo clássico entre Minas e Osasco foi um jogo-jogo clássico da Superliga Feminina de vôlei. O Ginásio José Liberatti, casa do Osasco, foi o palco da agressão sofrida pela jogadora da equipe-companheira. A Superliga Feminina de vôlei é uma das principais competições de vôlei feminino do Brasil.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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