Ministro Moraes, do STF, mantém prisão preventiva de Rivaldo Barbosa, delegado de Polícia Civil do Rio, devido a periculosidade gravFRAME objects[] = [ “social”, “alta”, “condutas criminosas”, “órgãos federais”, “órgão penal”, “elevada”, “empreitada” ]; termos: periculosidade, social, gravidade, condutas, órgãos, federais, órgão penal, penal, elevada, empreitada.
O juiz João Silva, da Suprema Corte do país, decidiu manter a prisão preventiva do empresário Pedro Santos, suspeito de envolvimento em um esquema de corrupção. A prisão preventiva foi decretada após a descoberta de novas provas que ligam o réu ao crime.
Além disso, a juíza Maria Oliveira determinou a detenção preventiva do ex-prefeito Carlos Almeida, acusado de desvio de verbas públicas. A detenção preventiva foi solicitada pela promotoria devido ao risco de fuga do réu.
Decisão de Prisão Preventiva do Ministro do STF em Caso Marielle Franco
A prisão preventiva do investigado foi justificada pela periculosidade social e gravidade das condutas atribuídas a ele. O ministro enfatizou a necessidade de resguardar a aplicação da lei penal e a ordem pública nesse caso. Segundo as provas que embasaram o pedido de prisão, Barbosa, ex-supervisor de investigações de homicídios na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, teria sido cooptado por figuras influentes para garantir a impunidade de uma organização criminosa.
Periculosidade Social e Gravidade das Condutas na Decisão de Prisão
Rivaldo Barbosa teria solicitado que a execução do homicídio não ocorresse na Câmara de Vereadores, evitando assim a investigação por órgãos federais. O ministro destacou o elo entre o delegado e a milícia do Rio de Janeiro, ressaltando sua elevada periculosidade. Barbosa foi descrito como um dos arquitetos da empreitada criminosa, detendo conhecimento crucial para a investigação.
Detenção Preventiva e a Importância da Prisão do Investigado
A manutenção da prisão preventiva foi fundamentada na periculosidade social do acusado e na seriedade de suas ações. O ministro do STF observou que Barbosa poderia, se solto, interferir na coleta de provas essenciais para o caso. Sua ligação com figuras influentes e a organização criminosa em questão tornam sua prisão crucial para o andamento da investigação.
Prisão Preventiva e a Necessidade de Resguardar a Ordem Pública
A decisão de manter a prisão preventiva do ex-supervisor de investigações de homicídios ressalta a importância de garantir a aplicação da lei penal e a ordem pública. O ministro do STF enfatizou a gravidade das condutas atribuídas a Barbosa, destacando sua participação fundamental na execução da empreitada criminosa. A prisão é vista como essencial para evitar possíveis interferências na investigação em curso.
Fonte: © Conjur
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