Ministra eleita em assembleia geral do Conselho de países da América Latina com apoio do Ministério das Relações Exteriores.
A líder indígena Sonia Guajajara foi escolhida nesta quarta-feira (29) como presidente do Conselho Executivo do Fundo para o Desenvolvimento dos Povos Indígenas da América Latina e Caribe (Filac). É a primeira vez que Sonia Guajajara, representante brasileira, assume esse cargo, que é de extrema importância para a promoção dos direitos dos povos indígenas na região.
A eleição de Sonia Guajajara como presidente do Filac marca um momento histórico para a representatividade dos povos indígenas no cenário internacional. A atuação da líder indígena brasileira será fundamental para fortalecer as ações em prol do desenvolvimento e da proteção das comunidades indígenas, não apenas no Brasil, mas em toda a América Latina e Caribe. Sonia Guajajara, com sua experiência e comprometimento, certamente trará contribuições significativas para o avanço das pautas indígenas no âmbito do Filac e além.
Sonia, Guajajara;: Representante Brasileira na Assembleia Geral
A representante brasileira, Sonia, Guajajara;, tem desempenhado um papel fundamental na Assembleia Geral em prol do desenvolvimento dos povos indígenas. Com sua atuação, busca impulsionar ações que beneficiem não apenas o Brasil, mas também outros países da América Latina.
A importância da presença de Sonia, Guajajara;, como presidente do Conselho de Apoio aos Povos Indígenas é evidente. Seu compromisso em promover a justiça e a solidariedade tem impactado positivamente a vida de 826 povos indígenas na região, totalizando uma população de aproximadamente 58,2 milhões de pessoas.
O Ministério das Relações Exteriores reconhece o trabalho incansável de Sonia, Guajajara;, em estreita colaboração com governos e representações. Seu objetivo é garantir que os povos indígenas tenham acesso a oportunidades que promovam um desenvolvimento sustentável e equitativo.
Sonia, Guajajara;, oriunda do povo Guajajara/Tenetehára, é uma ativista renomada pela sua dedicação à defesa dos direitos dos povos indígenas. Sua nomeação como ministra de Estado representa um marco histórico, sendo a primeira mulher indígena a ocupar esse cargo de destaque.
Fonte: @ Agencia Brasil
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