Promotoria de Justiça denunciou Érika Nunes (Ministério Público) por tentativa de estelionato e vilipêndio de cadáver. Crimes: agência bancária, empréstimo, flagrante. Denunciada: pneumonia, internamento, ocasionada. Laudo: Unidade Pronto Atendimento. Estado: caquético. Crimes: pedido de defesa, necrópsia. Crimes: tentativa de estelionato, vilipêndio de cadáver. Termos: Ministério Público, Promotoria de Justiça, crimes, agência bancária, empréstimo, tentativa de estelionato, vilipêndio, cadáver, pedido de defesa, necrópsia, laudo, Unidade Pronto Atendimento, estado, caquético.
Na terça-feira, dia 30, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) denunciou à Justiça a _denunciada_ pela 2ª Promotoria de Justiça pelos crimes de tentativa de estelionato e vilipêndio de cadáver. Érika de Souza Vieira Nunes foi _denunciada_ por levar um homem já falecido a uma agência bancária em Bangu, zona oeste da capital fluminense, na tentativa de conseguir um empréstimo.
A _vítima_ dessa ação foi, infelizmente, _Paulo_, que teve seu corpo usado de forma desonrosa por _Roberto Braga_ por meio de sua _cuidadora_, Érika de Souza Vieira Nunes, _denunciada_ pelo Ministério Público do Rio. Uma situação lamentável e chocante que mostra a necessidade de punição para esse tipo de ato cruel.
Denúncia de Vilipêndio a Cadáver: MPRJ se Manifesta Contra Liberdade Provisória da Denunciada
No desenrolar da ação penal, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) expressou sua oposição a um pleito da defesa da denunciada de liberdade provisória. O episódio remonta ao dia 16 de abril, quando, paralelamente, a 34ª Delegacia de Polícia de Bangu desmembrou a averiguação, investigando possível delito de homicídio culposo, conforme informações da Polícia Civil. A vítima, identificada como Paulo Roberto Braga, de 68 anos, teria sido objeto dos eventos.
Na denúncia protocolada na terça-feira, a promotoria alega que, embora o empréstimo tenha sido solicitado por Braga quando em vida, o saque de R$ 17,9 mil não poderia ser realizado, uma vez que, no momento da detenção em flagrante da denunciada, a vítima já havia falecido. A acusada, de forma consciente e voluntária, desrespeitou o cadáver de Paulo Roberto Braga, seu tio e sobrinha, cuidadora do mesmo. Isso ocorreu ao levá-lo à agência bancária mencionada e prosseguir com a tentativa de saque, mesmo após o óbito do idoso, demonstrando total desconsideração e desrespeito por ele.
Investigação da Promotoria e Efeitos no Estado de Saúde do Paulo Roberto Braga
A promotoria destaca que o idoso recebera alta médica no dia anterior aos acontecimentos, depois de um período de internamento devido a pneumonia, condição que o deixou notavelmente frágil, conforme evidenciado no depoimento do médico da Unidade de Pronto Atendimento. Além disso, o laudo de necrópsia revela que o estado de Paulo Roberto Braga era extremamente debilitado durante a realização dos exames.
Nesse sentido, levanta-se a possibilidade de que a conduta da denunciada tenha contribuído para a aceleração do desfecho fatal, submetendo o idoso a esforço físico significativo em um momento em que ele necessitava de cuidados especiais. A alegação de que a ré pode ter colaborado ou precipitado o desfecho trágico é um dos pontos apresentados na denúncia.
A reportagem fez tentativas, sem sucesso, para contatar a defesa de Érika de Souza Vieira Nunes antes do prazo de encerramento deste texto. O espaço permanece em aberto para possíveis manifestações posteriores.
Novidades e Desdobramentos da Investigação: Enterro de Paulo Roberto Braga no Rio de Janeiro
A deflagração desse caso de vilipêndio a cadáver envolvendo a denunciada tem despertado interesse e apreensão na opinião pública. A saga que culminou na triste tentativa de saque junto ao cadáver de Paulo Roberto Braga será acompanhada de perto pela justiça, com uma série de aspectos a serem esclarecidos.
Enquanto isso, a cidade do Rio de Janeiro se prepara para o funeral de Paulo Roberto Braga, o ‘tio Paulo’, o idoso cujo corpo foi levado a uma instituição bancária em circunstâncias inexplicáveis. A família e a sociedade aguardam respostas e providências diante dos desdobramentos dessa denúncia chocante, que levanta questionamentos sobre ética, respeito e as responsabilidades de uma cuidadora em relação a quem ela deveria proteger e zelar.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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