Na Netflix, a série da HBO da “Z geração” lidera o ranking de visualizações, retratando complexas relações de mulheres. Jornalista, complexidades sociais, estéreotipos, autoestima feminina, influência midiática – uma nova forma de séries de televisão. (145 caracteres)
Revisitando Sex and the City 26 anos depois: ASSISTINDO Revisitando Sex and the City 26 anos depois ASSISTINDO Bebê Rena: por trás do sucesso da minissérie ASSISTINDO Relembre a carreira de Wagner do Brasil à Hollywood Mais de duas décadas após sua estreia, ‘Sex and the City’ continua a ser um fenômeno cultural, despertando novo interesse, especialmente entre a Geração Z, agora que chegou ao catálogo da Netflix.
Para os fãs de Sex and the City, a jornada em busca de amizade e amor em meio às reviravoltas da vida em City and Sex permanece tão cativante quanto nos primeiros episódios. O legado de SATC é duradouro, influenciando a cultura pop e a moda, estabelecendo-se como uma referência para muitas séries sobre relacionamentos e empoderamento feminino. A atemporalidade de Sex in the City prova que boas histórias são eternas.
Sex and the City: Uma Nova Visão da Geração Z
Lançada em 1998, ‘Sex and the City’ revolucionou a forma como as séries de televisão retratavam as mulheres e seus relacionamentos. Carrie, interpretada por Sarah Jessica Parker, é uma jornalista que discute abertamente a vida amorosa e sexual das mulheres em Nova York, desafiando as normas da época com um discurso franco sobre temas considerados tabus.
No entanto, tem sido interessante observar como muitas pessoas que não eram sequer nascidas na época em que a série começou a figurar na TV, agora assistem com um certo revisionismo de teores problemáticos – desconsiderando, de certa forma, o contexto do momento de sua criação.
Pensando nisso, decidi reassistir a primeira temporada com novos olhos e entender o que se passa entre o agito da nova geração e o saudosismo da geração passada.
Episódio 1: A Introdução à Vida de Carrie Foto: Divulgação/Netflix No primeiro episódio, somos apresentados a Carrie Bradshaw, uma jornalista que escreve sobre as complexidades de ser uma mulher solteira em Nova York no final dos anos 90. A série começa com uma narrativa ousada sobre sexo e relacionamentos, uma abordagem que foi revolucionária para a época. O que mais chama atenção é a apresentação não convencional dos personagens, especialmente os masculinos, que são retratados através de estereótipos comuns da sociedade. Empolga bastante também a narrativa que faz parecer que estamos observando a coluna de Carrie ganhar vida em tela, com direito a entrevistas, análises e opiniões pessoais da protagonista.
Sex in the City: Desafios e Transformações Societárias
Episódio 2: Padrões de Beleza e Autoimagem Elenco de ‘Sex and the City’ Foto: Getty Images / BBC News Brasil O segundo episódio introduz os ‘modelerengos’, homens que só se interessam por mulheres que se enquadram em um rigoroso padrão de beleza. Este episódio destaca a influência destrutiva dos padrões estéticos midiáticos sobre a autoestima feminina, e revela como mesmo as protagonistas, consideradas fora do padrão da época, desafiam essas normas. Claro, há questões problemáticas, como o personagem que surge neste próprio episódio apenas para falar sobre as relações sexuais que filmou sem consentimento e não é sequer questionado – mas, novamente, é algo que faz refletir sobre como avançamos enquanto sociedade na retratação de certos comportamentos na ficção e no audiovisual num geral.
Episódio 3: A Diferença entre Solteiras e Casadas Cosmopolitan: Ganhou fama graças à série ‘Sex and the City’, pois os personagens frequentemente consumiam esse destilado. A bebida é preparada com uma mistura de sucos de limão e cranberry, licor de laranja e vodka. É apreciada por pessoas com um paladar mais adocicado Foto: – Reprodução / Flipar No terceiro episódio, Carrie inicia uma coluna explorando como as mulheres
Fonte: @ Terra
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