Em parceria com o Ipespe Analítica, o Índice CNN traz pesquisas exclusivas sobre as eleições de 2024, apontando disputas e dados do indicador.
Faltando apenas três meses para as eleições, sete capitais brasileiras estão no radar das pesquisas eleitorais, que apontam disputas acirradas pelas prefeituras, conforme informações do Índice CNN. De acordo com os dados do indicador, essa realidade se destaca em: São Paulo, Manaus, Porto Alegre, Belém, Teresina, Cuiabá e Porto Velho.
Além disso, o cenário político nessas cidades promete ser marcado por disputas intensas entre os candidatos, refletindo a diversidade de interesses e opiniões da população. A expectativa é de que as eleições nessas localidades sejam um verdadeiro indicador do atual momento político do país.
Eleições Municipais de 2024: Disputas Acirradas em Diversas Capitais
Datafolha em SP: Nunes, com 24%, e Boulos, com 23%, seguem empatados tecnicamente Datafolha no Rio: Paes lidera com 53%; Tarcísio tem 9% e Ramagem, 7% Datafolha em BH: Tramonte com 19% das intenções; e Leite com 12%, seguem empatados tecnicamente Em parceria com o Ipespe Analítica, o Índice CNN é um dos produtos inéditos e exclusivos da cobertura da CNN nas eleições municipais de 2024.Trata-se de um agregador de pesquisas que projeta a intenção de voto para prefeito a partir dos levantamentos feitos por diversos institutos Brasil afora.Pela metodologia do Ipespe, cenários em que o líder tem menos de 10 pontos percentuais de vantagem sobre o segundo colocado são caracterizados como disputas acirradas.Polarização nacionalEm São Paulo, o cenário ocorre devido à polarização entre o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) e o prefeito Ricardo Nunes (MDB).No indicador, conforme atualização de 3 de julho, Boulos aparece com 26% das intenções de voto e Nunes, com 25% – apenas um ponto percentual de diferença.Nas últimas dez atualizações do agregador, Boulos apareceu liderando quatro vezes e Nunes, três.Houve empate numérico em outras três oportunidades.Espelhando a polarização nacional, Boulos é apoiado pelo presidente Lula (PT) e Nunes, pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) – e contam com vices avalizados por eles.Boulos chegou ao segundo turno ao 2020, mas foi derrotado por Bruno Covas, de quem Nunes era vice / ReproduçãoA polarização nacional também se repete em Porto Alegre, com a deputada federal Maria do Rosário (PT), com 29%, e o prefeito Sebastião Melo (MDB), com 27%, segundo atualização de 4 de julho.Melo foi eleito em 2020 fazendo acenos a Bolsonaro, apoiou o ex-presidente no segundo turno de 2022 e caminha para tê-lo em seu palanque em 2024.Já Maria do Rosário busca retomar a gestão da capital gaúcha para o PT, cidade que foi governada pelo partido por 16 anos consecutivos, entre 1989 e 2004.Domínio duploÉ do Nordeste, porém, que vem a eleição mais polarizada entre dois nomes: em Teresina, com o deputado estadual Fábio Novo (PT) e o ex-prefeito Silvio Mendes (PT).O primeiro tem 42% das intenções de voto pelo Índice CNN e o segundo, 38%, conforme dados de 2 de julho.Somados, ambos abocanham 80% da disputa na capital do Piauí.Em cenário que se repete em outros estados e capitais do Nordeste, o PT governa o Piauí, mas nunca ganhou a disputa na capital Teresina.Já Silvio Mendes, embora tenha apoiado Bolsonaro contra Lula em 2022, busca distanciar sua imagem em relação ao ex-presidente.Fábio Novo já foi vice-prefeito de Bom Jesus, no sul do Piauí; em 2008, Silvio Mendes foi reeleito em Teresina ainda em primeiro turno / ReproduçãoTerceiro caboEm Belém e Cuiabá, Bolsonaro e Lula também contam com apoiados no topo das intenções de voto, mas rivalizam contra nomes endossados por governadores.Na capital do Pará, segundo dados de 1º de julho, o deputado federal Éder Mauro (PL) tem 20%, o deputado estadual Igor Normando (MDB), 18%, e o prefeito
Eleições Municipais de 2024: Panorama de Disputas Acirradas em Diversas Capitais Brasileiras
Em meio às pesquisas apontando disputas acirradas, os números das eleições municipais de 2024 revelam um cenário de intensa competição em várias regiões do país. O indicador do Ipespe Analítica, em parceria com a CNN, tem sido um importante termômetro para acompanhar a situação eleitoral em diferentes cidades. Com dados do indicador atualizados regularmente, as disputas entre candidatos têm se mostrado cada vez mais acirradas, refletindo a complexa realidade política do Brasil.
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Em São Paulo, a batalha entre Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB) tem sido um dos destaques, com os dois candidatos mantendo uma disputa acirrada pelas intenções de voto. Nas últimas atualizações do agregador, Boulos e Nunes têm alternado a liderança, evidenciando a polarização existente entre eles. A influência de figuras políticas nacionais, como Lula e Bolsonaro, tem se refletido nas alianças dos candidatos, tornando a disputa ainda mais intensa.
Em Porto Alegre, a polarização entre Maria do Rosário (PT) e Sebastião Melo (MDB) também tem chamado a atenção, com ambos os candidatos disputando cada ponto percentual com afinco. A busca pelo apoio de lideranças políticas e a tentativa de conquistar o eleitorado têm sido estratégias recorrentes nessa disputa acirrada. A história política da cidade e as gestões anteriores também influenciam o cenário eleitoral, adicionando complexidade à situação.
No Nordeste, a eleição em Teresina se destaca pela forte competição entre Fábio Novo (PT) e Silvio Mendes (PT), que disputam voto a voto a preferência dos eleitores. Com uma diferença mínima nas intenções de voto, os candidatos têm se empenhado em conquistar o eleitorado da capital piauiense. As estratégias de campanha e a busca por alianças políticas são elementos-chave nessa eleição polarizada, que reflete o cenário nacional de disputas acirradas.
Em Belém e Cuiabá, a disputa eleitoral também se intensifica, com candidatos apoiados por diferentes lideranças políticas rivalizando pela preferência dos eleitores. A presença de figuras como Bolsonaro e Lula no cenário eleitoral dessas cidades adiciona um elemento de polarização, tornando a competição ainda mais acirrada. Os números do indicador refletem a situação atual, mas a dinâmica da campanha pode trazer reviravoltas inesperadas até o dia das eleições.
Fonte: @ CNN Brasil
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