Paralha indeterminada no Ministério da Saúde:Recomposição salarial em unidades, seqüencial serviços essenciais. Reestruturação funcionários, semanal movilização. Concurso público para reeestruturação de quadros. Semana de reunir-se: sucateamento realizado. Essenciais mantidos. Mínisterio Health. mBonsucesso.mNight.mInto.mMinistry.
Funcionários da saúde dos seis hospitais federais no Rio de Janeiro iniciaram uma paralisação nesta quarta-feira (15) por período indefinido. A greve visa reivindicar melhorias salariais, a abertura de novos concursos públicos e a revitalização das unidades que enfrentam problemas de infraestrutura devido à falta de investimento nos últimos anos.
A greve dos servidores, considerada indefinida, impactará significativamente o atendimento à população que depende dos serviços de saúde oferecidos pelos hospitais federais. A paralisação de trabalho é uma medida extrema adotada como forma de pressionar as autoridades a atenderem às demandas dos profissionais de saúde, que lutam por condições dignas de trabalho. reajuste salarial para profissionais de saúde
Greve dos servidores da saúde federal no Rio de Janeiro
Os servidores da saúde federal no Rio de Janeiro estão em greve indefinida devido à falta de recomposição salarial. Até o momento, o governo federal não ofereceu nenhum reajuste, o que tem gerado uma paralisação parcial dos serviços. Além disso, os servidores também cobram o pagamento do adicional de insalubridade e o cumprimento do piso da enfermagem em valores integrais.
Unidades de saúde funcionarão com 30% do quadro de funcionários
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores Federais em Saúde e Previdência no Estado do Rio (Sindsprev-RJ), as unidades de saúde vão funcionar com apenas 30% do quadro de funcionários para dar sequência aos serviços considerados essenciais, como hemodiálise, quimioterapia, cirurgias oncológicas, transplantes e atendimentos de emergência. A greve dos servidores está programada para a próxima semana.
Mobilização dos servidores
Na segunda-feira (20), os servidores irão se reunir pela manhã em frente ao Hospital Federal de Bonsucesso. Já no dia seguinte, a mobilização será realizada à tarde no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into). Até o momento, o Ministério da Saúde não se manifestou sobre a greve.
Hospitais federais do Rio de Janeiro enfrentam precarização
Os seis hospitais federais do Rio de Janeiro, especializados em tratamentos de alta complexidade, enfrentam um processo de sucateamento que se arrasta há mais de uma década. Problemas como desabastecimento de insumos, alagamentos em períodos de chuva e falta de equipamentos têm sido registrados nos últimos anos.
Desafios na gestão de recursos humanos
Sem concurso público desde 2010, a questão envolvendo a recomposição do quadro de funcionários é um dos principais gargalos enfrentados pelos hospitais federais. A alta rotatividade de profissionais devido aos contratos temporários tem gerado instabilidade nos serviços de saúde, com crises frequentes às vésperas dos vencimentos dos contratos.
Reestruturação dos hospitais federais
Após denúncias de irregularidades e má administração, o Ministério da Saúde anunciou mudanças na gestão dos hospitais com o objetivo de promover uma reestruturação. Um Comitê Gestor foi criado para assumir temporariamente a administração das unidades, buscando resolver os problemas acumulados ao longo dos anos.
Fonte: @ Agencia Brasil
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