Bancos reafirmam Selic em 10,5% diante de atividade econômica resistente e escalada do dólar, unindo-se à visão crescente de aperto.
O avanço da Selic tem sido um tema recorrente nas discussões sobre a economia brasileira. A expectativa de uma elevação da taxa básica de juros se intensificou nas últimas semanas, refletindo a preocupação com a inflação e a volatilidade do mercado financeiro. A perspectiva de que o Banco Central possa agir para conter pressões inflacionárias tem gerado debates sobre os impactos dessa decisão na economia do país.
A possibilidade de um aumento nos juros básicos tem levado analistas a revisarem suas projeções para a política monetária. A expectativa de que o BC adote medidas mais restritivas para controlar a inflação tem influenciado as decisões dos investidores e empresários. A incerteza em relação aos próximos passos da autoridade monetária tem gerado um ambiente de cautela no mercado financeiro, com reflexos nos preços dos ativos e nas expectativas de crescimento econômico.
Selic: Atividade Econômica Resistente e Desacelerar
Aliada a essa percepção está a comunicação recente de alguns dirigentes do Banco Central, em especial os diretores Gabriel Galípolo (política monetária) e Diogo Guillen (política econômica). Antes da decisão de juros de julho, poucas casas já projetavam novas altas da Selic, como XP Asset Management e Novus Capital. Após a reunião, porém, o cenário ganhou adeptos entre gestoras relevantes, como Legacy Capital, Itaú Asset Management e ASA, enquanto, mais recentemente. Mais recentemente, algumas equipes do ‘sell side’ aderiram a esse cenário — casos de XP e BTG Pactual. Para ler a reportagem completa, acesse o site do Valor.
Selic: União na Escalada dos Juros
Aliada a essa percepção está a comunicação recente de alguns dirigentes do Banco Central, em especial os diretores Gabriel Galípolo (política monetária) e Diogo Guillen (política econômica). Antes da decisão de juros de julho, poucas casas já projetavam novas altas da Selic, como XP Asset Management e Novus Capital. Após a reunião, porém, o cenário ganhou adeptos entre gestoras relevantes, como Legacy Capital, Itaú Asset Management e ASA, enquanto, mais recentemente. Mais recentemente, algumas equipes do ‘sell side’ aderiram a esse cenário — casos de XP e BTG Pactual. Para ler a reportagem completa, acesse o site do Valor.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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