Vítimas, 25, eram jovens menores de 15 anos, cujo comportamento ocorreu a portas fechadas, e, de acordo com o advogado Tony Buzbee, conduta ocorreu dentro de um prazo de 30 dias.
Uma ação contundente contra o abuso sexual é fundamental, pois os abusos sexuais são atos que envolvem violência sexual, como o estupro, e podem causar danos graves e irreversíveis às vítimas. Com isso em mente, um dos casos mais envolventes envolve o rapper Sean Diddy Combs, que está sendo investigado por 120 novas acusações de abuso sexual. Ele, que já foi acusado de outras formas de agressão, agora enfrenta sérias consequências legais por abusos sexuais, levantando preocupações sobre a proteção das vítimas e a responsabilização dos agressores.
Em casos de abuso sexual, como o estupro, a gravidade do crime é amplamente reconhecida. O estupro é um ato que envolve violência sexual, e sua legalidade é regularmente definida por leis internacionais e nacionais. O abuso sexual é um problema complexo que afeta pessoas de todas as idades, e sua abordagem deve ser baseada na compreensão da dinâmica de poder e controle que o caracteriza. A investigação de Diddy Combs por abuso sexual reforça a necessidade de uma abordagem séria e eficaz para combater esses abusos.
Revelações Terríveis: Abuso Sexual, Agressão e Estupro
O advogado Tony Buzbee revelou detalhes chocantes sobre as alegações contra Sean Diddy Combs, incluindo abuso sexual, agressão e estupro. De acordo com Buzbee, 25 das 120 supostas vítimas eram menores de idade quando a conduta ocorreu, com idades variando de 9 a 15 anos. ‘Quando falamos sobre as idades das vítimas quando a conduta ocorreu, é chocante’, disse Buzbee.
As declarações de Buzbee foram feitas em uma coletiva de imprensa na última terça-feira, 1. Uma das supostas vítimas mais novas, uma menina de 15 anos, teria sido levada de avião para Nova York para participar de uma festa. Segundo o advogado, a jovem foi drogada e estuprada por diversas pessoas, na presença de Diddy.
‘Todo o padrão das vítimas mais jovens era o mesmo’, afirmou Buzbee. ‘Todas estavam procurando TV ou algum tipo de carreira musical com promessas de, você sabe, ‘Vamos fazer de você uma estrela’. Em vez disso, basicamente, [Combs] fez coisas com elas para que não quisessem ter nada a ver com a indústria do entretenimento nunca mais’, declarou.
Buzbee revelou ainda que todos os seus clientes ‘pretendem entrar com ações civis no tribunal civil’ contra Diddy e possíveis co-réus, que podem ter participado dos abusos como espectadores ou facilitadores. Ele deu um prazo de 30 dias para começar a entrar com as ações judiciais. ‘Espero que, por meio desse processo, muitas pessoas poderosas sejam expostas. Parte desse comportamento ocorreu em residências particulares de pessoas que todos conhecemos’, disse em coletiva.
‘Nós iremos expor os facilitadores que permitiram essa conduta a portas fechadas. Nós iremos investigar esse assunto, não importa quem as evidências impliquem’, acrescentou.
Diddy foi preso no dia 16 de setembro por acusações de tráfico sexual e agressão. Em 2023, a ex-namorada do rapper, Cassie Ventura, o denunciou por estupro. Depois dela, outras mulheres como Thalia Graves, April Lampros e a modelo Crystal McKinney também denunciaram Diddy.
Fonte: @ Nos
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