Estudos com a jogadora de vôlei, Luisa Stefani e Ygor Coelho mostram como a antecipação é fundamental para esportistas olímpicos.
Uma bola que ultrapassa os 200km/h no tênis. Um chute certeiro que chega a 150km/h no futebol. Os atletas brasileiros mostram toda sua habilidade e velocidade em diversas modalidades esportivas. Como esses atletas conseguem manter o foco e a precisão em momentos de alta competitividade, como nas Olimpíadas? O Fantástico conversou com atletas renomados e especialistas para desvendar os segredos por trás dessas performances incríveis.
Além dos atletas que se destacam pela sua destreza e força, os competidores também enfrentam desafios únicos em suas jornadas esportivas. Os jogadores de diversas modalidades treinam arduamente para alcançar o sucesso nas competições internacionais. A preparação física e mental desses esportistas é fundamental para superar os obstáculos e alcançar o pódio nas próximas Olimpíadas. O mundo dos esportes é repleto de emoções e superações, e os atletas brasileiros estão prontos para brilhar em Paris.
Os Desafios Cognitivos dos Atletas nas Olimpíadas
As respostas estão na série olímpica que o Show da Vida mostra a partir desta semana na TV Globo: ‘O Cérebro dos Atletas’. Afinal, como os competidores reagem às jogadas do badminton, o esporte de raquete mais veloz do mundo? Rumo à terceira edição de Jogos Olímpicos da carreira, Ygor Coelho passou por testes que mensuraram como os olhos e o cérebro dele respondem a estímulos visuais para tomar decisões. E os resultados do Ygor foram impressionantes.
Com o tempo, nossos olhos, nosso cérebro se acostuma a coordenar os movimentos, a gente ajusta nosso olho, nossa mente, para poder jogar o jogo em uma velocidade normal – explica Ygor. A precisão visual dos atletas faz com que os cérebros deles tenham mais informações para a tomada de decisões.
O mesmo acontece com Rosamaria, uma das principais jogadoras de vôlei do mundo e medalhista de prata nas Olimpíadas de Tóquio. A oposta da seleção também foi colocada diante de um teste, recebendo saques em uma quadra totalmente escura. E Rosamaria também conseguiu prever com precisão o destino da bola. É muito difícil, hoje em dia, com a velocidade do voleibol, principalmente nessa parte do saque. Então é importante demais essa antecipação – afirma Rosamaria.
A medalhista olímpica Luisa Stefani, bronze em duplas com Laura Pigossi no tênis em Tóquio, também passou com nota 10 por um desafio. Em um estúdio, Luisa assistiu a saques das principais tenistas do mundo, mas, na experiência, o movimento do saque era interrompido quando a raquete tocaria na bola. Luisa precisava tentar acertar o destino do saque. E Luisa acertou todos. Tênis é um jogo muito mental também. E o saque é um ponto muito importante independentemente do momento do jogo.
Independentemente do nível em que você joga tênis, é possível melhorar essa antecipação, sua reação, seu controle motor, sua coordenação, pensar, saber o que ela vai fazer, reagir e fazer o movimento correto – explica Luisa. O que parece surpreendente para o torcedor, para os atletas é questão crucial para um ótimo desempenho. Nos esportes olímpicos, quem não pensa rápido fica para trás.
Desafios Cognitivos Enfrentados pelos Atletas nas Competições
As respostas estão na série olímpica que o Show da Vida mostra a partir desta semana na TV Globo: ‘O Cérebro dos Atletas’. Afinal, como os esportistas reagem às jogadas do badminton, o esporte de raquete mais veloz do mundo? Rumo à terceira edição de Jogos Olímpicos da carreira, Ygor Coelho passou por testes que mensuraram como os olhos e o cérebro dele respondem a estímulos visuais para tomar decisões. E os resultados do Ygor foram impressionantes.
Com o tempo, nossos olhos, nosso cérebro se acostuma a coordenar os movimentos, a gente ajusta nosso olho, nossa mente, para poder jogar o jogo em uma velocidade normal – explica Ygor. A precisão visual dos atletas faz com que os cérebros deles tenham mais informações para a tomada de decisões.
O mesmo acontece com Rosamaria, uma das principais jogadoras de vôlei do mundo e medalhista de prata nas Olimpíadas de Tóquio. A oposta da seleção também foi colocada diante de um teste, recebendo saques em uma quadra totalmente escura. E Rosamaria também conseguiu prever com precisão o destino da bola. É muito difícil, hoje em dia, com a velocidade do voleibol, principalmente nessa parte do saque. Então é importante demais essa antecipação – afirma Rosamaria.
A medalhista olímpica Luisa Stefani, bronze em duplas com Laura Pigossi no tênis em Tóquio, também passou com nota 10 por um desafio. Em um estúdio, Luisa assistiu a saques das principais tenistas do mundo, mas, na experiência, o movimento do saque era interrompido quando a raquete tocaria na bola. Luisa precisava tentar acertar o destino do saque. E Luisa acertou todos. Tênis é um jogo muito mental também. E o saque é um ponto muito importante independentemente do momento do jogo.
Independentemente do nível em que você joga tênis, é possível melhorar essa antecipação, sua reação, seu controle motor, sua coordenação, pensar, saber o que ela vai fazer, reagir e fazer o movimento correto – explica Luisa. O que parece surpreendente para o torcedor, para os atletas é questão crucial para um ótimo desempenho. Nos esportes olímpicos, quem não pensa rápido fica para trás.
Fonte: © GE – Globo Esportes
Comentários sobre este artigo