Ex-zagueiro do Flamengo, figura importante da geração multicampeão, retorna ao rubro-negro no Bola da Vez. Difíceis momentos, estilo de Sampaoli, pilares de experiência, primeiro jogo Sul, 11h da manhã. Lesões: me machucaram. Elenco espera um jogo memorável.
Caio Rodrigo fez parte de uma geração vitoriosa pelo Flamengo. Contratado no começo de 2019, o defensor levantou 11 troféus pelo clube, a maioria como peça-chave do time.
No segundo parágrafo: Como atleta, Rodrigo Caio se destacou pela sua dedicação e profissionalismo em campo, sendo admirado pelos torcedores e colegas de time.
Rodrigo, Caio;: Uma trajetória marcada por desafios e superações
Porém, a sua jornada na Gávea teve um desfecho bastante complicado. Após enfrentar uma séria lesão no joelho e persistir em campo mesmo com dores, Rodrigo, Caio; não conseguiu mais desempenhar o papel de destaque que costumava ter. Em uma entrevista exclusiva ao programa Bola da Vez, que será exibida neste sábado (11), às 20h (horário de Brasília), na ESPN pelo Star+, o atleta compartilhou detalhes sobre seus últimos meses como jogador do Rubro-Negro, especialmente sua relação com o técnico Jorge Sampaoli.
O defensor, atualmente sem clube após o término de seu contrato no Ninho do Urubu, iniciou a temporada sob o comando de Vítor Pereira, a quem ele respeita, mas logo enfrentou momentos difíceis sob a orientação do treinador argentino.
‘O início do ano foi desafiador com Vítor Pereira, um profissional que admiro muito. Na semifinal do Mundial de Clubes, ele relutou em me colocar no banco, pois eu não estava totalmente recuperado. No entanto, eu acreditava que minha presença seria importante’, revelou o ex-camisa 3, que se via como um dos pilares de experiência no elenco rubro-negro.
Com a chegada de Sampaoli, Rodrigo, Caio; sentia-se em sua melhor forma física e confiante para contribuir. ‘Quando Sampaoli assumiu, eu me sentia bem fisicamente e preparado para os desafios. Achei que teria a oportunidade de mostrar meu estilo de jogo, que é o que ele aprecia. No primeiro jogo sob seu comando, contra o Ñublense, entrei em campo por 20 minutos. Embora não tenha tocado muito na bola, estava confortável. No confronto contra o Internacional, no Sul, em um jogo matinal, o Léo Pereira se lesionou e fui acionado por 5 minutos. A partir daí, não atuei mais’, relatou o zagueiro.
Em uma conversa franca com Sampaoli, Rodrigo Caio tentou demonstrar que ainda possuía as habilidades físicas e técnicas necessárias para contribuir, mas não obteve as oportunidades desejadas. ‘Eu não possuo mais a mesma velocidade de 2016, e as lesões afetaram esse aspecto. No entanto, aprendi a destacar minhas qualidades atuais. Disse a ele: ‘Se me der uma chance, mostrarei meu valor. Mas nunca implorarei, pois você me observa treinar diariamente. Nunca faltei a um treino”, afirmou Rodrigo, que testemunhou a demissão de Sampaoli após a derrota na final da Copa do Brasil para o São Paulo, em setembro.
Rodrigo, Caio; emergiu como uma promessa no São Paulo, chegando a viajar para a Espanha visando uma transferência para o Valencia em 2015, que acabou não se concretizando devido a questões médicas. Apesar das adversidades, retornou ao Brasil e continuou atuando em alto nível, buscando sempre superar as dificuldades que surgiam em seu caminho.
Fonte: @ ESPN
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