Obra que traz a trajetória do festival com criação de Roberto Medina, concepção de Claudio Botelho e Charles Möeller e trilha sonora de Zé Ricardo.
O Rock in Rio celebra 40 anos de história com uma produção inovadora que retrata os bastidores do evento e sua longa trajetória. Após os aclamados espetáculos ‘Uirapuru’ e ‘The Town – O Musical’, o festival surpreende com o novo musical ‘Sonhos, Lama e Rock and Roll’.
O Rock in Rio é muito mais do que um simples evento musical, é um verdadeiro festival de música e entretenimento que conquista fãs de todas as idades. A atmosfera única do Rock in Rio transforma cada edição em um verdadeiro espetáculo de rock e diversão para os amantes da música em todo o mundo.
Rock in Rio: Bastidores da Criação
Sob a criação de Roberto Medina, produção musical de Zé Ricardo e concepção de Charles Möeller (também responsável pela direção geral do espetáculo) e Claudio Botelho, esta nova produção terá uma combinação única de música ao vivo — acompanhada por uma orquestra, que ficará na lateral do palco —, performances com bailarinos e uma cenografia.
Entre os elementos do grande palco que carrega um cenário inspirado no conceito de ‘Fábrica dos Sonhos’, estará o icônico tênis de 1985 e uma larga escada em formato de máquina de escrever. No primeiro ensaio, a obra contou com Bel Kutner, Malu Rodrigues, Beto Sargentelli e Gottsha no elenco.
Rock in Rio: Viagem no Tempo
Com duração de 35 minutos e previsão de quatro exibições por dia no festival, o espetáculo ocupará uma das arenas que fazem parte da Cidade do Rock. Roberto Medina, presidente da Rock World e fundador do festival, explicou que cada detalhe foi pensado para que todos sintam a emoção dos desafios e das conquistas.
Inclusive na trilha sonora, que o público reconhecerá alguns dos maiores hits mundiais. Além de uma composição inédita, estarão presentes no repertório canções emblemáticas de grandes artistas que passaram pelo festival.
Rock in Rio: Montanha-Russa Emocional
Enredo A nova produção, ‘Sonhos, Lama e Rock and Roll’, acompanha a história da autora Maria Antônia Lobo — interpretada pela atriz Bel Kutner quando há a passagem no ano de 2024 e, depois, quando a peça está em 1984, pela atriz Malu Rodrigues —, mulher determinada e apaixonada pelo mundo da publicidade e do entretenimento, na noite de autógrafos de seu livro autobiográfico ‘Fábrica de Sonhos’, em 2024.
Durante o evento, Maria reflete sobre sua jornada de vida, especialmente em 1984, quando participou da ideia de realizar um festival de rock internacional no Rio era vista como um delírio quixotesco. O musical levará os espectadores a uma viagem no tempo, voltando para 1984, onde a jovem Maria Antônia chega a uma agência de publicidade carregando uma mala cheia de sonhos e aspirações.
Rock in Rio: Luta Contra os Céticos
Contratada como estagiária, ela é recepcionada por Dora — papel feito por Gottsha — e disputa uma vaga no departamento de criação com João Coelho — interpretado pelo talentoso Beto Sargentelli —, um jovem carismático que se recusa a adotar um comportamento competitivo.
Enquanto isso, em meio a uma crise política e econômica no Brasil, o dono da agência revela a intenção de criar o maior festival de música e entretenimento do mundo, refletindo a audácia necessária para transformar sonhos em realidade.
Rock in Rio: Celebração da Persistência
À medida que a história avança, os espectadores são levados em uma montanha-russa de emoções, culminando em um final poderoso que celebra a resiliência, a criatividade e o espírito do Rock in Rio. Uma das passagens mais marcantes da narrativa é a aparição de Dom Quixote, também interpretado por Beto Sargentelli.
Dom Quixote, o icônico cavaleiro errante, surge montado em seu cavalo no meio do público e dirige-se ao palco central, simbolizando a luta contra os céticos e a busca incansável por realizar os sonhos mais impossíveis. ‘Sonhos, Lama e Rock and Roll’ é um testemunho poderoso da capacidade humana de sonhar grande e do impacto duradouro que esses sonhos podem ter.
O musical exemplifica como a visão e a persistência podem moldar não apenas o destino de uma pessoa, mas também o curso da história cultural de uma cidade, de um país e, por extensão, do mundo. É um lembrete luminoso de que, mesmo diante do impossível, persistir em sonhar é o mais humano de todos os nossos dons.
Fonte: @ Mundo do Marketing
Comentários sobre este artigo