Vídeo mostra terrorista preso na Rússia afirmando que receberia 500 mil rublos pelo ataque a casa de shows. Mais de 130 pessoas assistiram a cena no Crocus City Hall.
Um vídeo chocante veio à tona recentemente, mostrando um dos responsáveis pelo ataque em uma casa de shows na Rússia, confessando que receberia uma quantia significativa em dinheiro pelo ato brutal. Mais de 130 vítimas perderam suas vidas e outras 107 ficaram gravemente feridas durante o trágico evento que ocorreu na última sexta-feira.
Esse ataentado horrível deixa claro a necessidade de medidas mais eficazes para prevenir futuras tragédias. Condenamos veementemente qualquer tipo de agressão e apoiamos a justiça sendo feita para os responsáveis por esse ato covarde.
Ataque devastador em sala de concertos de Moscou
Mais cedo no sábado, os serviços de segurança da Rússia afirmaram que prenderam 11 suspeitos envolvidos, incluindo os quatro terroristas que abriram fogo na casa de shows. O massacre foi reivindicado pelo grupo afiliado do Estado Islâmico no Afeganistão, chamado Estado Islâmico da Província de Khorasan, ou ISIS-K.
No vídeo, um homem de barba declara, segundo o RT News, que esteve na Turquia antes do ataque de sexta-feira. Questionado sobre o que fez no espaço de concertos de Crocus City na noite de sexta-feira, ele respondeu: ‘Eu atirei… em pessoas’. Ele afirma que metade dos 500 mil rublos que haviam sido prometidos já haviam sido pagos a ele, por meio de seu cartão de débito.
Ele afirma que não conhecia as pessoas que o contrataram, que providenciaram um esconderijo de armas para os atiradores, e que foi inicialmente contatado pelo aplicativo de mensagens Telegram Segundo o suspeito, ele estava ‘ouvindo sermões… de um pregador’ no Telegram antes de ser contatado pelos supostos mentores do ataque, há cerca de um mês.
Detalhes sobre a agressão na sala de concertos
Homens armados, quatro segundo as autoridades, abriram fogo e depois incendiaram o Crocus City Hall, nos arredores de Moscou, pouco antes de um show. O ataque à sala de concertos é o mais sangrento na Rússia em duas décadas e o mais mortal reivindicado na Europa pelo grupo EI. Pelo menos 133 pessoas morreram, segundo as autoridades russas.
Fonte: © TNH1
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