Prefeitura de São Paulo nega acusações em Centro, escola infantil de Educação. Lixo e sujeira em rua Mangue, esquina Rua Alberto Pires. Aviso: jogar entulho, ferro-velho proibido. Calçada danificada, reunião de pais. (136 caracteres)
Na esquina da Rua Lorena Silva com a Avenida das Flores, na Vila Primavera, região central de Salvador, 86 crianças frequentam uma Escola de Ensino Fundamental (EEF) cercada por muito verde. Do lado direito da escola, ao virar a esquina, um parque ecológico. A natureza exuberante pode ser contemplada até mesmo pelas fotos disponíveis no site da instituição de ensino.
No entorno da escola, próximo à Rua Lorena Silva, também está localizada uma biblioteca comunitária. As crianças têm a oportunidade de explorar novos mundos e despertar a imaginação através dos livros disponíveis. Alguns pais se voluntariam para ler histórias para os pequenos, tornando a experiência ainda mais enriquecedora. Com certeza, a presença da instituição de ensino beneficia não só as crianças, mas toda a comunidade ao redor.
Preocupações em torno da Escola na Rua Alberto Pires
No muro da creche, um aviso imperativo ressalta: ‘proibido jogar entulho’, tentando frear a acumulação de sujeira que tem assolado a área. A rua Alberto Pires, onde está situado o Centro de Educação Infantil, tornou-se palco de um cenário preocupante, com caçambas cheias de lixo se tornando vizinhas indesejadas da instituição de ensino.
A presença do ferro-velho em frente à escola é um lembrete constante do descuido com a limpeza do entorno. Os pais dos 153 alunos matriculados no Centro de Educação Infantil expressaram em uma reunião suas apreensões com a quantidade alarmante de resíduos que se acumulam nas imediações da escola. A preocupação com a saúde das crianças foi o mote principal dessas discussões.
Relatos de mães e pais revelam um ambiente onde a falta de higiene é evidente, com a presença de entulhos que chegam a obstruir o caminho dos pequenos alunos. O cenário é tão crítico que chega a ser descrito como uma favela de sujeira. A proximidade desses amontoados de lixo com a calçada da escola levanta questões sérias sobre as condições de saúde das crianças.
A situação é ainda mais alarmante quando se sabe que esses resíduos são frequentemente incendiados, transformando-se em fogueiras que expelem fumaça tóxica. Os relatos de usuários de drogas utilizando as lixeiras como banheiro e motel são aterradoras para os pais, que se veem diante de um ambiente hostil e inseguro ao redor da escola.
A presença da Guarda Civil Metropolitana foi solicitada pelos familiares dos alunos como uma medida de segurança emergencial. A GCM só intensificou sua fiscalização na região após a intervenção da imprensa, o que levanta questionamentos sobre a eficácia dos órgãos responsáveis em manter a ordem e a limpeza nas proximidades da instituição de ensino.
Diante de tantas adversidades, é imperativo que as autoridades ajam rapidamente para garantir um ambiente seguro e limpo para as crianças que frequentam o Centro de Educação Infantil na Rua Alberto Pires. A união entre pais, escola e poder público é essencial para superar os desafios enfrentados e garantir um espaço saudável e acolhedor para as crianças em idade escolar.
Fonte: © CNN Brasil
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