Volume financeiro de posições em aberto aumenta para R$ 134 bilhões em agosto, usando ativos de renda variável, unidades de capitais, cotas de índices, fundos de investimento e de renda variável.
Com o aumento do mercado de renda variável , as empresas têm buscado alternativas para gerenciar seus investimentos e reduzir o risco de empréstimos de ativos de renda variável. Nesse contexto, surgiram novas opções, como os fundos de índices, que permitem que investidores sejam representados por uma carteira diversificada de ativos, reduzindo assim o risco de empréstimos de ativos de renda variável.
As unidades de empréstimos de capitais em fundos de mercado de renda variável também são uma opção popular, pois permitem aos investidores ter acesso a uma carteira diversificada de ativos e reduzir assim o risco de empréstimos de ativos de renda variável. Além disso, esses fundos podem ser ativos, ou seja, administrados de forma ativa, o que permite que os gestores façam escolhas de investimento mais proativas e reduzam o risco de empréstimos de ativos de renda variável.
Empréstimos em alta: como a economia está impulsionando os ativos de renda variável
A análise conjunta da B3 e da Neoway oferece uma visão aprofundada do mercado de empréstimos no Brasil, revelando um cenário de crescimento significativo em apenas cinco anos. A partir de janeiro de 2018, o mercado de empréstimos se expandiu de R$ 42 bilhões para R$ 132 bilhões em dezembro de 2023, como destacou Gustavo Jobim, vice-presidente da unidade de mercado de capitais na Neoway. Este aumento expressivo reflete a dinâmica do mercado de capitais, onde as empresas abertas e listadas, os ‘units’ (ativos compostos por mais de um tipo ou classe de valores mobiliários), as cotas de fundos de índices (ETFs), as cotas de fundo de investimento em cadeias agroindustriais (Fiagros), os BDRs patrocinados, os BDRs não patrocinados nível 1, os BDRs de ETF, as cotas de fundos de investimentos imobiliários (FIIs) e as cotas de fundos de investimentos em participações (FIPs) têm se apresentado como opções atraentes para os investidores.
A análise do mercado de empréstimos, realizada pela B3 e pela Neoway, trouxe à luz um cenário que destaca a expansão de R$ 42 bilhões em janeiro de 2018 para R$ 132 bilhões em dezembro de 2023. Segundo Gustavo Jobim, vice-presidente da unidade de mercado de capitais na Neoway, a economia brasileira tem impulsionado os ativos de renda variável, como os empréstimos. Esses investimentos se concentram em ações de empresas abertas e listadas, unidades de investimentos diversificados, cotas de fundos de índices, cotas de fundos de investimento em agroindústria, BDRs patrocinados e não patrocinados, além de cotas de fundos de investimentos imobiliários e participações.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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