Proteja-se contra doenças de mosquitos, como chikungunya e zika, usando corretamente cremes de proteção topical. Aedes aegypti é o mosquito responsável. Provas: Icaridina, DEET, IR3535. Aplicar em áreas expostas: bocas, olhos, feridas. Não ingerir nem inalar. Teste primeiro. Dúvidas frequentes: concentrations, exposição, intoxicação, reação, duração (15 minutos banho, 15 minutos antes do sol e 30 minutos depois). Crianças, gestantes e sensíveis: consultar versão especial. Proliferação: ondas de calor, chuvas. Proteja-se: dormir, primeiro protetor solar. Evite: mosquitos, mosquito bites. Prevenir: proliferação de mosquitos (3 substâncias).
O Brasil enfrenta a maior epidemia de dengue em mais de duas décadas. Na quinta-feira 2, atingiu a marca de 4,2 milhões de casos, o que representa a previsão para todo o ano de 2024. O Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde registrou até o momento 4.235.302 casos prováveis de dengue em todo o território nacional.
A luta contra a dengue e outras arboviroses exige a união de esforços de toda a sociedade. O combate a essas doenças transmitidas por mosquitos requer ações preventivas constantes, como a eliminação de criadouros e a conscientização da população sobre os cuidados necessários. A prevenção é fundamental para reduzir o número de casos e garantir a saúde de todos. Juntos, podemos vencer a batalha contra a dengue e outras arboviroses.
Prevenção contra a Dengue e Outras Arboviroses
O número atual de casos prováveis de dengue já ultrapassa 1,6 milhão, mais que o dobro do registrado no ano anterior. As constantes ondas de calor e chuvas proporcionam um ambiente ideal para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, vetor não apenas da dengue, mas também de outras arboviroses.
Diante da falta de uma vacina amplamente disponível, é essencial recorrer a outras estratégias para evitar as picadas do mosquito transmissor. Além das barreiras físicas, como telas e mosquiteiros, o uso de repelentes se destaca como uma medida eficaz de prevenção.
A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e a Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendam a utilização de repelentes contendo substâncias como Icaridina, DEET e IR3535, com concentrações adequadas e verificadas por meio das informações presentes no rótulo do produto.
É importante ressaltar que pessoas com pele sensível ou propensas a alergias devem realizar um teste prévio em pequena região cutânea para verificar possíveis reações adversas. Ademais, existem versões específicas de repelentes formuladas para crianças e gestantes, com concentrações mais brandas de Icaridina ou DEET, visando à segurança e eficácia nesses grupos sensíveis.
Evite aplicar repelente em áreas sensíveis, como olhos, bocas ou feridas, e sempre lave as mãos após o uso do produto. Dúvidas comuns costumam surgir, como a eficácia de aplicar repelente sobre a roupa, prática que não é recomendada, pois pode resultar em irritações na pele. Da mesma forma, a utilização constante do repelente, sem intervalos, pode levar a irritações e até intoxicação, especialmente quando inalado por longos períodos.
Outra questão frequente é a ordem de aplicação do protetor solar e do repelente. Recomenda-se a aplicação do protetor solar primeiro, permitindo sua absorção pela pele por cerca de quinze minutos antes da aplicação do repelente. Essas medidas simples são fundamentais para prevenir as picadas do mosquito e garantir a eficácia dos produtos.
A conscientização sobre o combate ao Aedes aegypti e a eliminação de possíveis focos de proliferação, como recipientes com água parada, são igualmente essenciais. Adote essas práticas para proteger não apenas a si mesmo, mas também toda a comunidade, especialmente em áreas onde os mosquitos transmissores são mais prevalentes.
Mantenha-se informado e tome as medidas necessárias para evitar a exposição ao mosquito transmissor da dengue e de outras arboviroses. Juntos, podemos contribuir para a redução dessas doenças e promover a saúde coletiva.
Fonte: @ Veja Abril
Comentários sobre este artigo