Até o início da tarde, papel liderava quedas no Ibovespa, impulsionado por forte realização de lucros, majoritariamente vendedores.
Depois da valorização de 12,3% na última sessão, as ações do Magazine Luiza seguem hoje, terça-feira (25), em um movimento de correção, devolvendo uma parcela dos lucros obtidos no dia anterior.
Nesse contexto, é interessante observar como o Magalu tem se destacado no mercado, mostrando sua resiliência e capacidade de recuperação em meio às oscilações do cenário econômico atual. A atuação do Magazine Luiza evidencia sua posição sólida e estratégica, conquistando a confiança dos investidores e consumidores.
Magazine Luiza: Ação em Queda e Forte Oscilação no Pregão
No decorrer do pregão de hoje, a ação do Magazine Luiza apresentou uma queda de 3,78%, sendo cotada a R$ 11,66 às 12h30. Acompanhando a tendência, os papéis da varejista têm operado em baixa desde o início da manhã, apesar de terem registrado uma forte oscilação logo no começo da sessão. Durante o dia, a mínima do ativo foi de R$ 11,61, enquanto a máxima alcançou R$ 12,27 até o momento.
Magalu: Liderança nas Quedas do Ibovespa
Até o início da tarde, a ação da Magalu se destacava liderando as quedas do Ibovespa. Esse movimento foi impulsado no pregão anterior, quando a empresa anunciou uma parceria inédita com o AliExpress. O acordo estabelece a venda de alguns produtos da Magazine Luiza no site chinês e vice-versa. No entanto, devido ao cenário desfavorável do mercado hoje, o impulso inicial foi perdendo força, transformando-se em um fluxo vendedor.
Realização e Reajuste no Mercado Financeiro
Nesta sessão, o Ibovespa operava em queda até o início da tarde, enquanto os futuros dos juros passavam por um reajuste majoritariamente de alta nas pontas curta e longa da curva. Essas movimentações refletem as expectativas para a Selic e a percepção de risco fiscal, respectivamente. O mercado reagiu à ata do Copom, que trouxe mais detalhes sobre a decisão de pausar a Selic. Além disso, o discurso da diretora do banco central americano, Michelle Bowman, adotou um tom mais rígido em relação à política monetária dos Estados Unidos, sugerindo que as taxas permanecerão restritivas por um período prolongado.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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