Em 2023, o Pix se tornou o método de pagamento mais popular do Brasil, com quase 42 bilhões de transações, crescimento de 75% em relação ao ano anterior, superando pagamentos instantâneos.
O uso do Pix continua crescendo exponencialmente no Brasil, tornando-se a escolha preferida dos consumidores em 2023 com mais de 42 bilhões de transações realizadas, um aumento de 75% em comparação com o ano anterior. A praticidade e a rapidez do Pix o tornaram uma ferramenta indispensável no dia a dia dos brasileiros, consolidando sua posição no mercado de pagamentos.
Com a popularidade do Pix em ascensão, fica evidente que os pagamentos instantâneos vieram para revolucionar a forma como lidamos com transações financeiras. A agilidade e a segurança proporcionadas pelos pagamentos instantâneos estão transformando a maneira como as pessoas realizam suas compras e transferências de dinheiro, criando uma nova era no setor financeiro.
O crescimento do Pix em pagamentos instantâneos
Os dados são de levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) sobre meios de pagamento, com base em dados divulgados pelo Banco Central e pela Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços (Abecs). O Pix perde apenas para a TED em relação a valores transacionados.
A ferramenta de pagamentos instantâneos somou R$ 17,2 trilhões, enquanto a TED totalizou R$ 40,6 trilhões, uma pequena queda de 0,2% em comparação com 2022. O Pix, por sua vez, teve avanço de 58% em comparação com o ano anterior.
Em funcionamento desde novembro de 2020, o Pix ultrapassou as transações feitas com outros tipos de pagamentos logo no seu primeiro mês, superando aquelas com DOC, que foi descontinuado no dia 29 de fevereiro de 2024. Pouco tempo depois, em janeiro de 2021, o Pix superou as transações com TED. Já em março daquele ano, superou os boletos em número de transações.
Em maio de 2021, o sistema de pagamentos instantâneos ultrapassou a soma de todos esses outros meios de pagamentos. Em janeiro de 2022, o Pix passou a ser mais usado que o cartão de débito, e no mês seguinte do que o cartão de crédito.
‘Desde o seu lançamento, o Pix tem se mostrado uma importante oportunidade para o Brasil reduzir a necessidade do uso de dinheiro em espécie em transações comerciais e também se tornou uma importante ferramenta para impulsionar a bancarização no país’, avalia Walter Faria, diretor-adjunto de Serviços da Febraban, em nota publicada no site oficial da instituição.
O levantamento da Febraban mostra que o Pix é o meio favorito para pagamentos de menor valor. Para transações maiores, as pessoas preferem a TED, que demora até uma hora para ser liquidada.
Depois do Pix, os meios de pagamentos mais usados pelos brasileiros foram o cartão de crédito (17,8 bilhões de transações) e o cartão de débito (16,3 bilhões), seguido de boleto (4,2 bilhões) e TED (892 milhões).
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A importância do Pix para transações comerciais
Os dados são de levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) sobre meios de pagamento, com base em dados divulgados pelo Banco Central e pela Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços (Abecs). O Pix, ferramenta de pagamentos instantâneos, é um dos grandes destaques, perdendo apenas para a TED em relação a valores transacionados.
O Pix somou R$ 17,2 trilhões, enquanto a TED totalizou R$ 40,6 trilhões, registrando uma queda de 0,2% em comparação com 2022. Por outro lado, o Pix teve um avanço significativo de 58% em relação ao ano anterior, mostrando sua crescente popularidade.
Desde novembro de 2020, o Pix tem se destacado, ultrapassando as transações feitas com outros tipos de pagamentos logo em seu primeiro mês de funcionamento. O sistema superou as transações com DOC, que foi descontinuado no dia 29 de fevereiro de 2024, e em seguida, em janeiro de 2021, superou as transações com TED, mostrando sua rápida ascensão.
Em março daquele ano, o Pix superou os boletos em número de transações e, em maio de 2021, ultrapassou a soma de todos esses outros meios de pagamentos, consolidando sua posição. Em janeiro de 2022, o Pix passou a ser mais usado que o cartão de débito, e no mês seguinte, ultrapassou também o cartão de crédito.
‘Desde o seu lançamento, o Pix tem se mostrado uma importante oportunidade para o Brasil reduzir a necessidade do uso de dinheiro em espécie em transações comerciais e também se tornou uma importante ferramenta para impulsionar a bancarização no país’, destaca Walter Faria, diretor-adjunto de Serviços da Febraban, em nota publicada no site oficial da instituição.
O levantamento da Febraban destaca que o Pix é o meio favorito para pagamentos de menor valor, mostrando sua agilidade e praticidade. Para transações maiores, as pessoas ainda preferem utilizar a TED, que pode demorar até uma hora para ser liquidada, ressaltando as diferentes necessidades de cada modalidade.
Após o Pix, os meios de pagamentos mais utilizados no Brasil foram o cartão de crédito (17,8 bilhões de transações) e o cartão de débito (16,3 bilhões), seguidos de boleto (4,2 bilhões) e TED (892 milhões).
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Fonte: © TNH1
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