Hóspital agradeceu a Richard Slayman (62), contribuição avançada estágio renal: sete anos de diálise, preparou órgão animal, ligou artérias e veias, circulação adequada, sangue, ureter, eliminou urina suficiente do paciente. (147 caracteres)
A primeira pessoa a passar por um transplante de rim porcino, faleceu no último sábado, 11 de maio, após dois meses da operação. O Hospital Geral de Massachusetts, nos Estados Unidos, divulgou a notícia, já que foi lá que o procedimento foi conduzido pelo médico brasileiro Leonardo Riella, que é o diretor de transplante renal porcino do MGH.
O pioneirismo desse transplante de rim de porco marca um avanço significativo na área da medicina. A equipe liderada pelo Dr. Riella no Hospital Geral de Massachusetts está comprometida com a inovação e a busca por novas soluções em transplante renal porcino.
Transplante, renal porcino;
O paciente em questão atendia pelo nome de Richard Slayman, com 62 anos de idade, sofrendo de doença renal em estágio avançado. A causa de seu falecimento ainda é um mistério a ser desvendado. Será que o transplante, de rim porcino;, não obteve o sucesso esperado? Essa incógnita paira sobre a situação.
Apesar do curto período em que o novo rim esteve em funcionamento, o Hospital Geral de Massachusetts divulgou uma declaração nas mídias sociais afirmando que não há evidências de que a morte de Slayman tenha sido decorrente do recente transplante. O histórico de saúde do paciente incluía diabetes tipo 2, hipertensão e problemas cardíacos.
Os médicos confirmaram que ele estava em estágio avançado de doença renal e realizava diálise há sete anos. A família expressou sua gratidão aos profissionais de saúde, reconhecendo o esforço considerável empregado para liderar o xenotransplante.
‘Os esforços monumentais na liderança do xenotransplante proporcionaram à nossa família mais sete semanas com Rick, e as memórias construídas durante esse período permanecerão em nossos pensamentos e corações’, declarou a família em comunicado.
Transplante, renal porcino;
A técnica do transplante de órgãos de animais para humanos, conhecida como xenotransplante, encontra-se em fase experimental, enfrentando o desafio de preparar o órgão animal para evitar a rejeição pelo paciente. No caso do transplante, de rim porcino;, é crucial a conexão precisa das artérias e veias do rim suíno aos vasos sanguíneos do receptor, garantindo a circulação adequada de sangue para o novo órgão.
Além disso, o ureter do rim suíno é conectado ao sistema urinário do paciente, possibilitando a eliminação adequada da urina produzida pelo órgão transplantado. Essas adaptações meticulosas visam garantir o correto funcionamento do rim de porco no corpo humano, minimizando os riscos de complicações pós-transplante.
O transplante de rim humano pode ser realizado tanto a partir de um doador vivo quanto de um doador falecido. Durante o procedimento, o rim doado é posicionado na fossa ilíaca do abdome, com suas artérias e veias conectadas aos vasos ilíacos do receptor. O ureter do rim transplantado é ligado à bexiga para permitir a eliminação da urina produzida, conforme explicado pelo urologista João Brunhara em entrevista anterior ao MinhaVida.
Fonte: @ Minha Vida
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