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Dispositivos Philips desde 2021: litígios, danos pessoais, ação coletiva, monitoramento médico, incerteza associada, litígio na Justiça, processos judiciários, subsidiária Respironics, primeira geração respiradores, espuma poliuretano, riscos saúde, recordistas, vendas interrompidas, acordos litígio, ferimentos (148 caracteres)
A empresa holandesa Philips alcançou um acordo de US$ 1,1 bilhão para resolver as ações judiciais nos Estados Unidos relacionadas às máquinas DreamStation, utilizadas por pacientes com apneia do sono.
Desde 2021, a Philips enfrenta diversos problemas com os aparelhos produzidos pela sua subsidiária Philips Respironics. Uma reclamação principal é de que a espuma de poliuretano presente na primeira versão dos respiradores, destinada a reduzir o ruído, poderia se deteriorar e entrar no sistema respiratório, representando possíveis riscos à saúde.
O acordo firmado pela Philips visa encerrar as pendências legais e compensar os pacientes afetados pelos problemas das máquinas DreamStation. Esse compromisso de US$ 1,1 bilhão destaca a importância de se chegar a um entendimento transparente e satisfatório para todas as partes envolvidas, visando preservar a segurança e a saúde dos usuários dos dispositivos médicos oferecidos pela empresa.
Philips Respironics:
Novo acordo para encerrar litígio de danos pessoais
A Philips Respironics, famosa fabricante de primeira geração de respiradores com espuma de poliuretano para o trato respiratório, enfrentou recentemente uma série de desafios legais. Após promover uma sequência de recalls devido aos riscos à saúde associados aos produtos, a empresa optou por interromper as vendas nos EUA no início de 2024.
Agora, visando resolver questões de litígio de danos pessoais e ação coletiva de monitoramento médico, a Philips anunciou um novo acordo. De acordo com a CBS News, a empresa chegou a um entendimento para encerrar o litígio nos EUA. Neste acordo, a Philips declara não admitir culpa ou responsabilidade por eventuais ferimentos causados pelos dispositivos da Respironics.
Apesar da incerteza inicial associada ao litígio, o acordo foi considerado um passo significativo. Analistas, no entanto, avaliaram o valor do acordo como baixo, levando em conta o encerramento de processos judiciários pendentes. Após o anúncio, as ações da Philips subiram 33% na Bolsa de Amsterdã, refletindo a confiança dos investidores no desfecho do acordo.
Conforme os termos divulgados, a Philips planeja liquidar os pagamentos referentes ao acordo até 2025. Apesar disso, no primeiro trimestre de 2024, a empresa reportou um prejuízo financeiro significativo de € 824 milhões, destacando os impactos financeiros decorrentes do litígio em curso. A Philips está comprometida em cumprir com os compromissos assumidos no acordo, priorizando a resolução de questões legais pendentes.
Fonte: @ Info Money
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