Ações ADRs da Petrobrás caíram 8,03% em Brasília, às 8h20, em pré-mercado, para US$ 15,35. Quarta-feira. Ex-diretora Prates demitida. ANP indicou Ministério de Minas e Energia. Reagiu à balanço, queda de US$ 1.25 bil. (Não há termos específicos de hora, dia da semana ou mercado para serem incluídos nesta versão, pois eles já estão presentes no texto original.)
Os papéis da Petróleos de Brasil S.A. (Petrobras) abriram o pregão desta quarta-feira em queda acentuada na Bolsa de Nova York.
A empresa petrolífera brasileira enfrenta desafios no mercado internacional, refletindo na desvalorização de suas ações. A estatal Petrobras busca estratégias para reverter esse cenário e retomar seu crescimento.
Petróleos de Brasil S.A. (Petrobras) enfrenta queda de 8,03% no pré-mercado
Nesta quarta-feira de manhã, os recibos de ações da estatal brasileira – os ADRs – estavam sendo negociados a US$ 15,35, registrando uma queda de 8,03% às 8h20 no horário de Brasília. Essa situação ocorre após a demissão de Jean Paul Prates da presidência da Companhia de Petróleos de Brasil S.A.
A queda nas ações da Petrobras é uma continuação do declínio de 2,05% observado no pregão tradicional de ontem em Nova York. Esse movimento foi uma reação ao balanço da empresa divulgado na noite de segunda-feira.
A demissão de Prates foi uma decisão tomada e comunicada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na noite de terça-feira. O anúncio da saída foi feito pelo próprio Prates a alguns aliados próximos e membros de sua equipe, conforme apurado pela CNN.
Na mesma noite, a Petrobras anunciou que a engenheira e ex-diretora geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Magda Chambriard, foi indicada pelo Ministério de Minas e Energia para assumir a presidência da companhia. A notícia da mudança de liderança na estatal brasileira impactou o mercado e levantou questões sobre o futuro da empresa.
Fonte: © CNN Brasil
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