Manias de pessoas mais brilhantes costumam ter hábitos secretos dos gênios.
A noção de inteligência tem sido objeto de debate filosófico e científico ao longo da história, com diferentes culturas e períodos definindo o conceito de gênio de maneira distinta.
Por exemplo, na Grécia Antiga, os filósofos consideravam que a inteligência era uma virtude divina, uma manifestação da razão humana em seus aspectos mais elevados. Já na Idade Média, a inteligência era vista como uma graça divina concedida a alguns indivíduos escolhidos. Em épocas mais recentes, a noção de gênio tem sido associada à inteligência e à criatividade, com a ideia de que certas pessoas possuem uma capacidade excepcional de inovar e criar algo novo e significativo. Alguns exemplos notáveis de indivíduos considerados gênios incluem Albert Einstein, Leonardo da Vinci e Marie Curie.
Detalhes Aprofundados sobre a Inteligência
Para Craig Wright, um historiador da música com uma trajetória de estudo de mais de duas décadas sobre as pessoas mais brilhantes da história, ‘inteligência’ é fundamental. Segundo ele, ‘um gênio é uma pessoa com poderes mentais extraordinários, cujas obras ou conceitos originais mudam a sociedade de uma forma significativa durante alguns anos’. Wright é professor na Universidade de Yale e ministra a aula ‘Explorando a Natureza do Gênio’, além de ter escrito o livro ‘Os Hábitos Secretos dos Gênios’, detalhando traços que os gênios têm em comum. No entanto, seu livro não inclui características erroneamente associadas às conquistas excepcionais da humanidade, como ter um enorme talento. Em vez disso, ele enfatiza que existem peculiaridades que as pessoas mais inteligentes tendem a ter e que têm explicação científica. Isso não significa que se você não os tem, você não é inteligente ou, pelo contrário, que se você os tem todos, você é, mas são quatro hábitos que costumam apresentar pessoas com altas habilidades.
Observações Sobre a Inteligência
1 – Eles são obsessivos: Wright explica em seu livro que a genialidade não surge repentinamente. Esse momento é, na realidade, o culminar de um longo período de gestação cerebral, ou seja, o culminar de um trabalho que, no caso das pessoas mais inteligentes, é movido por uma obstinada obsessão. Wright garantiu em entrevista que ‘a paixão é uma força motriz que se manifesta como trabalho árduo e que pode ir do amor por algo à obsessão’. É essa obsessão que os faz chegar onde chegam. Além disso, o especialista garante que ‘os pais que obrigam os seus filhos a concentrarem-se em uma atividade para ser o melhor nadador olímpico ou o próximo vencedor do Prêmio Nobel da Física estão cometendo um erro, o que explica num dos capítulos do seu livro com a fábula da raposa e do ouriço: a raposa sabe muito sobre coisas diferentes e o ouriço sabe muito sobre uma coisa.’ O que a maioria das pessoas tem é um pensamento lateral. Eles veem coisas diferentes simultaneamente porque tiveram uma série de experiências e, como resultado, podem combinar diferentes elementos que outros não poderiam porque são aparentemente diferentes.
Observações Sobre a Inteligência
2 – Eles roem as unhas: A onicofagia é considerada um hábito oral patológico e um distúrbio de higiene caracterizado por roer as unhas de forma incontrolável. Roer unhas é frequentemente associado à ansiedade, pois o ato de roer unhas alivia o estresse, a tensão ou o tédio. Este estudo sugere que as pessoas com essa mania podem ser mais propensas a serem perfeccionistas. E o perfeccionismo, segundo a professora de Desenvolvimento Cognitivo da Faculdade de Psicologia da UNIR Sylvia Sastre-Riba, é uma das condições que contribuem para a excelência nos casos de pessoas muito inteligentes. O perfeccionismo é uma condição que pode ser encontrada em pessoas com altos níveis de inteligência.
Fonte: @ Minha Vida
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