O peixe-leão é uma espécie-marinha que consome até 20 peixes em 30 minutos, colocando até 30 mil ovos de uma vez, afetando a biodiversidade e a economia-do-mergulho no meio-ambiente.
A equipe que realizou a operação foi composta por cinco mergulhadores do centro e um especialista em conservação da biodiversidade do ICMBio. Eles utilizaram equipamentos avançados para capturar os peixes-leão sem feri-los, garantindo, assim, sua sobrevivência após o monitoramento.
Os peixes-leão capturados foram marcados com um dispositivo de identificação individual e soltos novamente no local de captura. Isso permitirá aos especialistas monitorarem seus movimentos e comportamentos no futuro, o que é fundamental para entender melhor a espécie e implementar ações de conservação eficazes.
Entre os peixes-leão capturados, um exemplar chamou a atenção: um peixe-leão com uma ferida na parte superior do corpo. Os mergulhadores do Sea Paradise, em parceria com o ICMBio, fizeram o procedimento de marcação com segurança, garantindo que o peixe-leão machucado fosse solto novamente no local de captura, com o objetivo de recuperar-se.
Com a captura de 140 peixes-leão em um único monitoramento, os mergulhadores do Sea Paradise e o ICMBio estabeleceram um recorde histórico em Fernando de Noronha, no último domingo, 22. A ação foi resultado de uma parceria eficaz entre os parceiros da conservação da biodiversidade, mostrando que a cooperação pode levar a resultados incríveis.
Os mergulhadores do centro de mergulho Sea Paradise, em parceria com o ICMBio, realizaram uma operação recorde em Fernando de Noronha (PE), no último domingo, 22, capturando 140 peixes-leão em um único monitoramento. A ação foi conduzida com equipamentos avançados para capturar os peixes-leão sem feri-los.
Os mergulhadores do Sea Paradise, em parceria com o ICMBio, utilizaram equipamentos avançados para capturar os peixes-leão sem feri-los, garantindo a sobrevivência após o monitoramento. Os peixes-leão capturados foram marcados com um dispositivo de identificação individual e soltos novamente no local de captura.
Entre os peixes-leão capturados, um exemplar chamou a atenção: um peixe-leão com uma ferida na parte superior do corpo. Os mergulhadores do Sea Paradise, em parceria com o ICMBio, fizeram o procedimento de marcação com segurança, garantindo que o peixe-leão machucado fosse solto novamente no local de captura, com o objetivo de recuperar-se.
Com a captura de 140 peixes-leão em um único monitoramento, os mergulhadores do Sea Paradise e o ICMBio estabeleceram um recorde histórico em Fernando de Noronha, no último domingo, 22. A ação foi resultado de uma parceria eficaz entre os parceiros da conservação da biodiversidade, mostrando que a cooperação pode levar a resultados incríveis.
Para os especialistas em conservação da biodiversidade do ICMBio, a captura de 140 peixes-leão em um único monitoramento é um sinal de que as ações de conservação estão funcionando. Eles estão trabalhando em parceria com o centro de mergulho Sea Paradise para garantir a sobrevivência da espécie.
A ação foi conduzida pelo Centro de Mergulho Sea Paradise, parceiro do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em parceria com o ICMBio. A equipe que realizou a operação foi composta por cinco mergulhadores do centro e um especialista em conservação da biodiversidade do ICMBio.
Entre os peixes-leão capturados, um exemplar chamou a atenção: um peixe-leão com uma ferida na parte superior do corpo. Os mergulhadores do Sea Paradise, em parceria com o ICMBio, fizeram o procedimento de marcação com segurança, garantindo que o peixe-leão machucado fosse solto novamente no local de captura, com o objetivo de recuperar-se.
Com a captura de 140 peixes-leão em um único monitoramento, os mergulhadores do Sea Paradise e o ICMBio estabeleceram um recorde histórico em Fernando de Noronha, no último domingo, 22. A ação foi resultado de uma parceria eficaz entre os parceiros da conservação da biodiversidade, mostrando que a cooperação pode levar a resultados incríveis.
Os mergulhadores do centro de mergulho Sea Paradise, em parceria com o ICMBio, realizaram uma operação recorde em Fernando de Noronha (PE), no último domingo, 22, capturando 140 peixes-leão em um único monitoramento. A ação foi conduzida com equipamentos avançados para capturar os peixes-leão sem feri-los.
O peixe-leão, também conhecido como peixe-leão do mar, é uma espécie protegida na ilha de Fernando de Noronha. A equipe do Sea Paradise, em parceria com o ICMBio, fez um trabalho incrível para capturar os peixes-leão sem feri-los.
A ação foi conduzida pelo Centro de Mergulho Sea Paradise, parceiro do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em parceria com o ICMBio. A equipe que realizou a operação foi composta por cinco mergulhadores do centro e um especialista em conservação da biodiversidade do ICMBio.
Entre os peixes-leão capturados, um exemplar chamou a atenção: um peixe-leão com uma ferida na parte superior do corpo. Os mergulhadores do Sea Paradise, em parceria com o ICMBio, fizeram o procedimento de marcação com segurança, garantindo que o peixe-leão machucado fosse solto novamente no local de captura, com o objetivo de recuperar-se.
Peixe-leão: predador voraz de Noronha
O ICMBio destaca a importância do manejo da espécie invasora para manter o equilíbrio do meio-ambiente. De acordo com o órgão, o peixe-leão é um ‘predador voraz’ que consome até 20 leões-do-mar em apenas 30 minutos. Este peixe-leão é uma espécie-marinha que se tornou um problema para a biodiversidade em Noronha.
Peixe-leão, leão-do-mar e biodiversidade
A pesquisadora Lilian Hangae destaca que a população crescente do peixe-leão pode prejudicar a biodiversidade e a economia do mergulho. O ICMBio estima que o peixe-leão consome até 20 leões-do-mar em apenas 30 minutos, o que pode afetar a saúde do meio-ambiente. A economia do mergulho também pode sofrer com a presença do peixe-leão, já que a espécie pode afetar a diversidade de espécies marinhas.
Meio-ambiente e economia do mergulho
A Sea Paradise, uma empresa de mergulho, está trabalhando junto ao ICMBio para desenvolver estratégias para controlar a população do peixe-leão. O diretor da empresa, Fernando Rodrigues, destaca que o foco da ação é verificar a taxa de repovoamento do peixe-leão, identificando a densidade e os tamanhos da espécie. O menor peixe-leão capturado media 10 centímetros, enquanto o maior ultrapassou 45 centímetros.
Peixe-leão e biodiversidade
O ICMBio estima que mais de 1.000 peixes-leão foram capturados em Noronha nos últimos quatro anos. A espécie foi avistada pela primeira vez no Brasil em 2014 e em 2020 no arquipélago. O peixe-leão é um problema para a biodiversidade, pois consome os animais marinhos nativos. Uma população crescente pode prejudicar a biodiversidade e a economia do mergulho.
Economia do mergulho e biodiversidade
A colaboração com o manejo do peixe-leão é importante para contribuir para a sustentabilidade. A Sea Paradise está trabalhando junto ao ICMBio para desenvolver estratégias para controlar a população do peixe-leão. O órgão incentiva as operadoras de mergulho a continuarem o manejo do peixe-leão.
Fonte: @ Terra
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