Expediente suspenso até meio-dia devido a varredura completa nas proximidades do edifício-sede madrugada.
Em meio ao cenário de tensão, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu tomar medidas de segurança redobrada. Uma das inúmeras providências adotadas foi a realização de uma varredura minuciosa em seus prédios, com o objetivo de detectar a presença de explosivos. Essa ação foi deflagrada na madrugada desta quinta-feira, 14, e deveria ter sido concluída antes do início da manhã.
Com a detonação de artefatos no local, a situação se tornou ainda mais crítica. Os explosivos, utilizados para causar danos, não apenas ameaçam a segurança do STF, como também impactam a confiança do público em instituições como essa. É importante lembrar que a detonação de explosões pode ter consequências graves, desde lesões fatais até danos materiais irreparáveis. Portanto, a atenção de todos é crucial em momentos como esse.
Explosivos: Explosões sacodem STF e Câmara
As explosões que sacudiram o STF e a Câmara dos Deputados em 19h30 da quarta-feira deixaram autoridades e advogados abalados. A situação será reavaliada ao longo da madrugada, enquanto os explosivos detonados em um carro estacionado próximo ao anexo 4 da Câmara, nas proximidades do STF, geraram uma série de consequências.
A varredura completa do local foi feita em seguida, revelando a detonação de artefatos no corpo do autor do ataque, em frente ao edifício do Supremo. Duas explosões foram registradas na Praça dos Três Poderes por volta das 19h30. O público presente na sessão sobre a letalidade das operações policiais no Rio de Janeiro foi retirado do plenário do STF pelo subsolo.
O edifício-sede do STF foi interditado, e os ministros foram removidos em segurança. Na Câmara dos Deputados, o presidente Arthur Lira suspendeu as atividades até o meio-dia desta quinta-feira, abrangendo sessões plenárias, reuniões de comissões e eventos programados. Lira também solicitou que a Polícia Legislativa investigue as circunstâncias da explosão do carro nas proximidades da Câmara.
Fonte: © Migalhas
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