A biografia Charles III: New King. New Court. The Inside Story revelou o diário pessoal do monarca, com anotações sobre sua Família Real, Conselho Privado, Palácio de Buckingham e decisões importantes.
A Rainha Elizabeth II, período de seu reinado marcado por uma autoridade Realeza inquestionável, deixou um legado que será lembrado por gerações. No entanto, sua própria morte foi marcada por um momento de introspecção, conforme revelado em uma publicação recente.
Na sua última semana de vida, a Realeza ainda estava presente ante de tudo, especialmente em seu diário, que foi um companheiro leal ao longo dos anos. Com base na biografia de Robert Hardman, intitulada ‘Charles III: New King. New Court. The Inside Story’, fica claro que a sua última monarca deu veneração a seu diário. Em seu último dia, ela ainda estava na cama, cercada por sua família e funcionários. Nesse momento, a monarquia estava em uma transição delicada, com seu sucessor, Charles III, prestes a assumir o trono. A rainha, em sua última Realeza, deixou claro que, mesmo na morte, ela ainda era a soberana do Reino Unido, com um respeito e admiração sem igual. Com isso, a rainha Elizabeth II entrou na história como uma das mais longevas e respeitadas monarcas da história britânica, e seu legado só será reforçado com o passar do tempo.
Realeza: A Majestade de Elizabeth
A rainha Elizabeth II deixou um legado de mais de sete décadas à frente da Realeza Britânica, sua vida foi marcada por uma intensa dedicação ao seu papel de monarca. Em setembro de 2022, aos 96 anos, ela passou, deixando um vazio na Realeza.
‘Edward veio me ver’, foi o que escreveu Elizabeth, se referindo ao seu secretário particular, Sir Edward Young, em um registro pessoal no seu diário, apenas alguns dias antes de sua morte. A chave para entender a personalidade de Elizabeth II reside em suas anotações no diário de anotações pessoal. ‘Ela ainda estava escrevendo o diário em Balmoral dois dias antes de sua morte. Seu último registro foi tão factual e prático como sempre’, explicou o autor do livro de anotações. O diário era utilizado pela rainha para registrar compromissos e eventos ao longo do dia, o objetivo era manter sua memória em dia. ‘Não tenho tempo para registrar conversas, apenas eventos’, relatou ela, anos atrás, sobre o seu método de escrita no diário. Alguns registros, que se acreditava serem privados, acabaram vazando.
O biógrafo que descobriu o diário revelou que o rei Charles agora segue os passos da mãe e também faz anotações pessoais. ‘Ele não escreve grandes diários narrativos como costumava fazer, mas registra lembranas e reflexões sobre o evento do dia’, revelou Hardman. Alguns insights do rei já foram lidos. Continua depois da Publicidade O livro também relata a reação dos membros do Palácio de Buckingham ao diagnóstico de câncer do monarca, no início do ano. ‘Os olhos estão firmemente voltados para o presente’, escreveu o autor. ‘Embora os preparativos para o funeral real sejam sempre rotineiramente revisados (por planejadores militares e governamentais), é significativo e reconfortante saber que não houve ligação para o mestre dessas cerimônias, Earl Marshal’, completou. O Palácio de Buckingham anunciou o diagnóstico do rei em 5 de fevereiro, uma semana depois que ele foi liberado de um hospital de Londres após uma cirurgia de próstata aumentada.
Fonte: @ Hugo Gloss
Comentários sobre este artigo