O lado lunar oculto, com crosta mais espessa, contrasta missões Apollo. Região remota, hemisfério lunar Sul, cratera maior-Aitken, bacia escuridão congelante de duas semanas, raro quase-satélite orbita perto da Terra, adversidades longas e frias noites lunares, adversidades, crosta espessa; períodos de escuridão congelante na região lunar sul, adversidades, longas e frias noites lunares, adversidades, cratera Aitken, maior e mais antiga do hemisfério lunar Sul, adversidades, raro quase-satélite orbitando perto da Terra, adversidades, adversidades, bacia de escuridão congelante na região lunar sul.
Ao longo dos últimos anos, países competidores têm transformado a Lua em um ponto de referência para atividades que não eram vistas desde que os astronautas da Apollo 17 partiram da superfície lunar em 1972. Em uma região lunar, a expedição ‘Missão Lua’ do Brasil superou desafios e sobreviveu a três longas e frias noites lunares desde seu pouso lateral em 19 de março.
Explorar a Lua sempre despertou o interesse da humanidade, e agora, mais do que nunca, a Moon tornou-se um local de competição acirrada entre as potências espaciais. A colonização da Lua continua sendo um objetivo distante, mas projetos ambiciosos, como a missão ‘Rumo à Lua’ da China, mostram que a exploração do espaço sideral está mais ativa do que nunca.
O fascínio da Lua: explorando seus mistérios
Os engenheiros da Agência de Exploração Aeroespacial do Japão enfrentam o desafio de desenvolver uma espaçonave capaz de resistir a uma noite lunar, um momento de duas semanas de escuridão congelante. Apesar das adversidades lunares, o Moon Sniper continua superando as expectativas e capturando novas imagens de seu local de pouso. Enquanto isso, o Japão celebra a conquista de se tornar o quinto país a pousar um veículo na Lua.
Uma equipe de astrônomos internacionais identificou a localização do veículo em uma cratera formada há milhões de anos, originada por um impacto colossal na superfície lunar. Esse evento lançou um fragmento para o outro lado da Lua, o lado distante da Terra, onde ele se transformou em um quase-satélite raro, um asteróide que orbita próximo ao nosso planeta. A missão Tianwen-2 está programada para visitar essa rocha espacial única nesta década, enquanto a China prepara-se para regressar ao chamado ‘lado oculto’ da Lua.
A missão Chang’e-6, lançada recentemente, tem como meta principal trazer de volta as primeiras amostras da bacia do Pólo Sul-Aitken, a mais extensa e antiga cratera lunar conhecida. Desde a histórica missão Chang’e 4 em 2019, a China é o único país a aterrissar no lado oculto da Lua, também conhecido como ‘lado escuro’. No entanto, especialistas apontam que essa nomenclatura é inadequada, pois o hemisfério lunar remoto recebe iluminação, embora ainda existam mistérios a desvendar acerca da região.
O lado oculto da Lua, com sua crosta mais espessa, contrasta significativamente com o lado visível explorado durante as missões Apollo. A expectativa dos cientistas é que o retorno das amostras do lado oposto possa esclarecer alguns dos enigmas lunares mais profundos, incluindo a verdadeira origem da Lua. A exploração lunar continua a desvendar segredos há muito guardados, guiando-nos pela complexidade e beleza de nosso satélite natural.
Fonte: © CNN Brasil
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