Destaque de registro astronômico de nebulosa cósmica com emissão de átomos marinhos e luas cheias.
A Nasa ressaltou hoje (17) uma imagem da nebulosa chamada Lula Gigante. Encontrada em 2011 por Nicolas Outters, o nebulosa cósmica foi capturada por Alex Linde. Sua tonalidade azulada é resultado da liberação de átomos de oxigênio duplamente ionizados.
A nebulosa Lula Gigante, descoberta em 2011, é um espetáculo celestial fascinante. Sua coloração azulada e formas intrigantes a tornam uma das mais belas criações do universo. A presença de átomos de oxigênio duplamente ionizados contribui para a sua aparência única e misteriosa.
A nebulosa cósmica e a lula gigante
Apesar da forma peculiar, a extensão da nebulosa não se assemelha à lula marinha, cobrindo quase três luas cheias no céu terrestre. Como buracos negros primitivos poderiam elucidar o enigma da matéria escura? Um astronauta da Nasa compartilhou uma imagem noturna de São Paulo vista do espaço. A explosão de uma estrela será visível a olho nu, compreenda esse fenômeno.
Com uma localização aproximada, uma pesquisa indicou que a nebulosa Lula Gigante, também chamada de Ou4, pode estar contida na região Sh2-129, a cerca de 2.300 anos-luz de distância. Devido ao ambiente onde está situada, a nuvem cósmica é estável, impulsionada por um sistema triplo de estrelas quentes e massivas, identificadas como HR8119. A nebulosa da Lula Gigante foi o destaque da Nasa nesta segunda-feira (17).
Fonte: © CNN Brasil
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