Investigadores procuram drones para elucidar assassinato de clonado advogado em rotina.
Os detalhes do crime podem ser revistos em breve, com a possibilidade de a polícia liberar imagens de drones e o carro clonado usado para vigiar as atividades do advogado. A fiscalização foi registrada naquele dia da semana.
Os investigadores se concentraram nas imagens de drones para seguir a rotina da vítima e entender como os criminosos agiram em um veículo não tripulado que coordenava a ação. Além disso, os drones permitiram a visualização clara do drones e a aeronave de controle remoto utilizada nos drones, que foi usada para um veículo sem tripulação com o objetivo de monitorar o advogado.
Investigação de morte é realizada por drones
A investigação da morte do advogado foi realizada com a ajuda de drones, veículos não tripulados que coletaram imagens da região onde o advogado trabalhava, segundo o delegado Adelson Candeo. Além disso, os suspeitos foram apreendidos com localizadores de veículos e um carro clonado, com alterações no chassi, placas, vidros e número do motor. O delegado informou que as imagens coletadas pelas drones mostram o carro dos suspeitos circulando e observando o local semanas antes do crime.
Morto em tentativa de fuga
O advogado foi baleado ao tentar entrar no carro após ter sido atacado por homens que estavam dentro de outro carro estacionado na porta do escritório em Goiás. De acordo com a Guarda Civil Municipal, cinco ferimentos causados por arma de fogo foram encontrados no abdômen do advogado.
Crimes anteriores
A investigação teve acesso a imagens que mostram o carro dos suspeitos circulando e observando o local semanas antes do crime. O delegado Adelson afirmou que a suspeita é que o crime pode ter sido planejado e por razões ligadas à profissão da vítima, que atuava no ramo do agronegócio.
Prisão dos suspeitos
Na sexta-feira (4), a Polícia Militar (PM) prendeu quatro suspeitos de matar o advogado. De acordo com a PM de Goiás, os suspeitos foram presos em Nova Xavantina (MT), com apoio de forças policiais do Mato Grosso e de Minas Gerais. Os suspeitos já passaram por audiência de custódia e estão presos preventivamente. Uma mulher está entre os suspeitos e foi levada para o presídio feminino de Serranópolis, no sudoeste de Goiás. Os demais suspeitos estão presos em Rio Verde.
Motivação do crime
A Polícia Civil do Mato Grosso chegou a explicar que o crime foi ‘em razão de uma disputa agrária no município Água Boa, em que o advogado atuava como parte contrária ao interesse dos suspeitos’. A investigação é realizada com a ajuda de drones, veículos não tripulados que coletaram imagens da região onde o advogado trabalhava.
Fonte: © Direto News
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