Gaúcha municípios recebem apoio de Profissionais Nacional do SUS, aeromédicos e equipes. Vigilância de saúde: novas ações, prevenção, controle de epidemias. Equipe de monitoramento, secretarias municipais de Saúde, reunião com rede pública-privada de saúde e Forças do Sistema Único de Saúde local.
O Ministério da Saúde alocou, hoje (8), R$ 63,1 milhões para o estado do Rio Grande do Sul e as cidades gaúchas impactadas pelas inundações. A verba visa fortalecer a estrutura do sistema de vigilância em saúde e introduzir medidas adicionais de prevenção e combate a epidemias diante do cenário de calamidade nos locais atingidos. A atuação do Ministério da Saúde é essencial para garantir a segurança e o bem-estar da população em momentos críticos como este.
O apoio do Ministério de Saúde é fundamental para a recuperação do estado do Rio Grande do Sul e das comunidades locais afetadas pelas enchentes. A destinação dos recursos para fortalecer a vigilância em saúde e implementar ações de prevenção e controle de epidemias demonstra o compromisso do governo em proteger a saúde da população em situações de emergência. A atuação conjunta do Ministério da Saúde e do Ministério de Saúde é crucial para enfrentar os desafios decorrentes das inundações e garantir a assistência necessária aos cidadãos afetados.
Ministério da Saúde Intensifica Ações no Rio Grande do Sul
O repasse emergencial é mais uma das medidas adotadas pelo Ministério da Saúde para atender a população gaúcha. A Força Nacional do Sistema Único de Saúde está no estado com 83 profissionais com experiência em situações de emergência, sendo parte deles em equipes de aeromédicos, ampliando a chance de resgate de pessoas em situações delicadas de saúde com ainda maior chance de salvamento.
Estamos atuando em várias frentes no estado, do diagnóstico à prevenção de doenças. Em relação à preocupação com a contaminação da água, nós temos uma equipe fazendo esse monitoramento junto com a Secretaria estadual e secretarias municipais de Saúde. Sempre há riscos de vários tipos de doenças infecciosas, por isso, estamos monitorando constantemente, ressalta a ministra da Saúde, Nísia Trindade.
Trindade esteve no estado no último fim de semana junto ao presidente da República. Na oportunidade, ela ouviu demandas de prefeitos e representantes de mais de 300 municípios. Além das pessoas desalojadas e desabrigadas, a saúde vive outros dramas que são as pessoas que dependem de tratamentos prolongados, pacientes crônicos, pacientes idosos e também as pessoas hospitalizadas, disse a ministra.
Em relação à dengue e outras enfermidades, o Ministério da Saúde segue monitorando qualquer sinal de alerta. É muito importante neste momento reforçar todas as orientações que nós temos dado sobre dengue e outras arboviroses: no caso de sintomas como febres, dor atrás dos olhos, dor forte abdominal, é preciso buscar os serviços e os profissionais de saúde, destaca a ministra Nísia.
Na viagem ao Sul, Nísia informou que participou de reunião com toda a rede hospitalar pública e privada e secretários municipais de saúde do estado para organizar e integrar ações e prioridades. A pasta também concentra esforços nos serviços de saúde mental. Há a questão do trauma, que não pode ser de jeito nenhum colocado em segundo plano, então nós estamos com toda essa força do Sistema Único de Saúde local, reforça a ministra.
Também entre as ações, o Ministério de Saúde autorizou o pagamento de quase R$ 540 milhões em emendas parlamentares ao estado do Rio Grande do Sul. O repasse é fruto dos esforços do ministério, em parceria com a Secretaria de Relações Institucionais (SRI), para apoiar e prestar assistência aos municípios afetados pela tragédia climática.
Força-tarefa no COE e envio de insumos. Nesta semana, os membros do Centro de Operações de Emergência (COE) para chuvas intensas e inundações na região Sul alinharam medidas para aperfeiçoar as informações e os boletins com as informações sobre os serviços de saúde no Rio Grande do Sul e debateram o envio de novos insumos. Também foram definidas matrizes de responsabilidade e medidas para trabalhar em conjunto com autoridades policiais e das Forças Armadas. O Centro de Operações de Emergência também analisou a assistência farmacêutica fornecida ao estado gaúcho. Foram.
Fonte: @ Ministério da Saúde
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