Consolidar o setor com diretrizes da Política Nacional de Economia Criativa para desenvolvimento social com ações concretas e inclusão produtiva.
O Ministério da Cultura (Minc) apresentou hoje, no Rio de Janeiro, o Brasil Criativo, um conjunto de orientações que irão nortear a aplicação da Política Nacional de Economia Criativa. De acordo com o órgão, a meta é fomentar a consolidação da Economia Criativa como uma estratégia de crescimento social, econômico e cultural do país. A iniciativa visa impulsionar a criatividade e a inovação em diversos setores, promovendo o desenvolvimento sustentável.
O Brasil Criativo busca fortalecer a Economia da Criatividade como um pilar fundamental para a diversificação e o fortalecimento da economia brasileira. Através de incentivos e políticas específicas, pretende-se estimular a geração de empregos, o empreendedorismo e a valorização da cultura local. Dessa forma, a Economia da Criatividade pode se tornar um importante motor de crescimento e transformação no cenário nacional.
Fortalecimento da Economia Criativa através de Diretrizes
A ministra da Cultura, Margareth Menezes, enfatizou a importância de uma agenda efetiva que guie os programas e projetos voltados para a Economia Criativa e a cultura. A Política Nacional de Economia Criativa conta com quinze diretrizes que norteiam a promoção da criatividade e da cultura, abrangendo desde a divulgação de estudos até a inclusão produtiva.
Essas diretrizes visam qualificar o setor e impulsionar diretamente os produtores e as atividades da indústria criativa, como o audiovisual, os direitos autorais e o artesanato brasileiro. Essa força de trabalho é fundamental para impulsionar o PIB nacional, destacou a ministra.
Para o desenvolvimento e fortalecimento da indústria criativa, é essencial criar conceitos inovadores que possam contribuir de maneira significativa. Cláudia Sousa Leitão, que retorna à liderança da Secretaria da Economia Criativa do MinC, traz consigo uma bagagem acadêmica sólida, sendo mestre em Direito pela Universidade de São Paulo (USP) e doutora em Sociologia pela Sorbonne. A sua experiência anterior no cargo, de 2011 a 2013, certamente contribuirá para a implementação eficaz das políticas em prol da Economia da Criatividade.
Fonte: @ Agencia Brasil
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