Caso de homicídio ocorreu em Canoas, em médico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, especialização em medicina de emergência, em médico, família foi a primeira Divisão de Investigações de Homicídios a ser convocada, unidades de saúde foram acionadas, substâncias letais, álcool e água, foram encontradas em autópsia, importância de vacinação e doação de sangue, proteção aos animais, declarações foram esclarecidos devidamente, exame foi realizado, Segundo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, o caso de homicídio foi um dos primeiros a ser investigado pela Divisão de Investigações de Homicídios de Canoas.
Em uma cena que parece saída de um filme de suspense, o médico André Lorscheitter Baptista, de 48 anos, foi preso na última terça-feira, 29, sob a suspeita de matar a mulher, Patrícia Rosa dos Santos, envenenada com um sorvete. O caso chocou a comunidade de Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
O caso ocorreu no último dia 22, e logo surgiu a suspeita de que o médico André Lorscheitter Baptista poderia ser o responsável pelo delito. A investigação avançou rapidamente, revelando um padrão de comportamento suspeito por parte do médico. Além disso, a perícia apontou que o sorvete foi um dos principais motivos da morte de Patrícia Rosa dos Santos. Isso levou a equipe de investigação a focar em André Lorscheitter Baptista, um médico com conhecimento na área de saúde e que poderia ter acesso a substâncias perigosas. A equipe de investigação também descobriu que o médico tinha um passado de conflitos e, em uma entrevista, ele foi questionado sobre sua relação com a vítima. A resposta de André Lorscheitter Baptista foi evasiva e criou mais suspeitas. Ele foi preso logo em seguida por suspeita de assassinato. A prisão do médico foi um alívio para a família da vítima e para a comunidade de Canoas, mas ainda há muitas perguntas sem respostas. A família de Patrícia Rosa dos Santos disse que está aliviada com a prisão do médico e espera que a justiça seja feita.
Investigação Criminal: Conhecimentos Técnicos de Médico em Investigação
As autoridades de investigação da Polícia Civil revelam que o suspeito, André Lorscheitter Baptista, utilizou suas habilidades técnicas como médico de emergência para cometer o crime de feminicídio. A defesa do suspeito enfatiza a inocência do médico e afirma que as causas da morte da vítima ainda não foram totalmente esclarecidas.
O médico, especialista em medicina de emergência, formado em 2001 pela Universidade Federal de Rio Grande do Sul, tem sua inscrição no conselho regional da categoria datada de junho de 2007. De acordo com o site do Conselho Federal de Medicina, o médico tem especialização em medicina de emergência e sua situação é considerada regular.
Nas redes sociais, o médico tinha uma atividade discreta, focando em conteúdos voltados para orientações na área da medicina, como importância de vacinação e doação de sangue. Além disso, ele também compartilhava conteúdos relacionados à importância de proteção aos animais.
O histórico do médico com a vítima, Patrícia, apontava para uma relação de desavenças. Os parentes da vítima afirmam que o médico tentou realizar um aborto na mulher quando ela estava grávida, também ministrando medicações.
A família da vítima solicitou uma autópsia para investigar a morte, apontada por André como de causa natural decorrente de um enfarte agudo do miocárdio. No entanto, o exame revelou o envenenamento.
A investigação aponta que o suspeito adormeceu a mulher com o uso de uma medicação chamada Zolpidem, inserida no sorvete da vítima, e depois administrou outras duas substâncias letais que só poderiam ter sido adquiridas pelo serviço de emergência de alguma unidade de saúde.
Uma das medicações foi o Midazolam, e a aplicações teriam sido realizadas no pé, para não deixar marcas evidentes no corpo da mulher. De acordo com o diretor da Divisão de Investigações de Homicídios, também foram encontradas diversas provas no local do crime.
A família da vítima afirma que o médico tentou realizar um aborto na mulher quando ela estava grávida, também ministrando medicações. O diretor da Divisão de Investigações de Homicídios afirma que a família foi a primeira a ligar o alerta e que houve precipitação nas declarações veiculadas pelos órgãos competentes.
A defesa do médico afirma que ele é ‘absolutamente inocente’ de todas as acusações que estão sendo feitas e que o que ocorreu com Patrícia ‘foi uma tragédia, mas jamais um crime de homicídio’. Os fatos relacionados à morte da senhora Patrícia ainda não foram devidamente esclarecidos.
A Divisão de Investigações de Homicídios está investigando o caso e coletando provas para esclarecer as circunstâncias da morte da vítima.
A importância da investigação é fundamental para esclarecer as circunstâncias da morte da vítima e garantir a segurança da comunidade.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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