Presidente anunciou novas medidas agilizes respostas contra populares inundações, oferecendo socorro e benefícios às famílias afetadas. Reconstrução popular de moradias, reduzindo burocracia e tempo de pensar, melhorando funcionamento e credibilidade de instituições. Democracia previne anarquia, levantando civilizatório patamar, enfatizando diferenças políticas ideológicas. Caixa econômica garante tempo para pensar e garante o bom funcionamento.
Em terceira visita ao Rio Grande do Sul desde o início das enchentes que devastaram o estado, Lula afirmou, nesta quarta-feira (15), que os governos precisam trabalhar com agilidade para dar respostas à população. Lula ressaltou a importância da união de esforços para enfrentar os desafios causados pelas catástrofes naturais.
As declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva refletem seu compromisso com a assistência às comunidades afetadas. Lula destacou a necessidade de medidas efetivas para a reconstrução das áreas atingidas, reforçando o papel fundamental do poder público em momentos de crise. A presença do presidente no local demonstra sua proximidade com as questões sociais e sua determinação em buscar soluções para mitigar os impactos das tragédias naturais.
Lula: Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Destaque
Lula marcou presença em uma cerimônia em São Leopoldo do Sul, na região metropolitana de Porto Alegre, para anunciar medidas emergenciais de socorro à população, incluindo o pagamento de um benefício de R$ 5,1 mil para as famílias afetadas pelas inundações, além de um plano de reconstrução de moradias populares.
Um apelo aos companheiros prefeitos, pelo amor de Deus, a agilidade de vocês, de apresentar as propostas e projetos, é crucial para avaliar a eficiência da Caixa Econômica. ‘Se for a burocracia, nós temos que desmontar essa burocracia. Não é possível’, enfatizou Lula. O tempo de pensar de um cidadão que precisa liberar recursos pode ser muito diferente da urgência de quem necessita do dinheiro.
Desde as enchentes que atingiram o Vale do Taquari no ano passado, a reconstrução das casas ainda não foi iniciada. A população gaúcha enfrenta a pior catástrofe climática de sua história, com chuvas e enchentes que resultaram na morte de 149 pessoas e deixaram mais de 800 mil desabrigadas.
Lula alertou que a demora na resposta do poder público pode minar a credibilidade das instituições e abrir espaço para instabilidade política. ‘As coisas têm que funcionar, porque senão a gente perde credibilidade, as pessoas passam a desacreditar nas instituições, na democracia, nos governantes’, ressaltou.
Durante sua visita, Lula esteve em um abrigo em São Leopoldo, conversando com famílias desalojadas. A viagem de Lula ao Rio Grande do Sul contou com a presença de diversas autoridades, incluindo o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, que destacou a importância da união entre os governos estadual e federal em momentos de crise.
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, que deveriam acompanhar a comitiva, permaneceram em Brasília para as votações no Legislativo. Ambos estiveram com Lula na visita anterior ao estado, há 10 dias.
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, ressaltou a importância da união e solidariedade em meio à crise. ‘Não poderá haver diferença ideológica para superar o momento de união que deve ser atender as pessoas que mais precisam, as pessoas que precisam de casa, de abrigo, de atenção, vamos estar junto delas’, afirmou.
Fonte: @ Agencia Brasil
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