Érika de Souza, presa por levar tio morto sacar, chorou: “Não sou monstro, familiares horríveis, decidiria longe, saque em agência, filha menor idade, médica atestou óbito, equipe judicial, na casa, tio pediu.” (146 caracteres)
Érika de Souza, a sobrinha do Tio Paulo, detida por supostamente tentar sacar um empréstimo de R$ 17 mil com o cadáver do parente, relatou que viveu dias horríveis na cadeia e afirmou que não tinha percebido que o familiar estava falecido. Ela ainda explicou que havia tomado um medicamento naquele dia devido a questões psicológicas. ‘Foi uma situação terrível, dias horríveis distante da minha família’, desabafou.
Após passar por todos esses dias ruins, Érika expressou seu alívio ao receber apoio dos amigos e familiares. Mesmo com o desenrolar dos acontecimentos, ela se mostrou grata por ter pessoas que a compreendiam e a apoiavam durante aqueles dias miseráveis na prisão.
Dias terríveis: Erika enfrenta dificuldades após a morte do tio
Erika, em um momento de intensa emoção, desabafou para o programa Fantástico: ‘Eu não percebi que meu tio estava morto. É um absurdo o que estão falando. Eu não sou esse monstro.’ Os dias ruins começaram quando Paulo Roberto Braga foi levado de cadeira de rodas para sacar um empréstimo em uma agência de Bangu, no Rio de Janeiro.
Nos momentos finais de Paulo, enquanto ele se preparava para assinar o documento de autorização, funcionários perceberam que algo estava errado. Rapidamente, uma equipe médica foi chamada e constatou o óbito do senhor. Dias miseráveis se seguiram para Erika, que enfrentou o choque da trágica descoberta.
Em uma reviravolta surpreendente, surgiram detalhes sobre a saúde mental debilitada de Erika, além do fato crucial de ter uma filha menor de idade com deficiência. A juíza Luiza Mocco, em sua decisão judicial, ponderou sobre a situação delicada da ré. Ela se viu envolvida em uma situação inimaginável, tendo que lidar com acusações de vilipêndio de cadáver.
Durante o desenrolar dos acontecimentos, questionamentos surgiram a respeito do porquê de Erika ter segurado a cabeça de seu tio dentro da agência. Com tristeza, ela revelou que foi um pedido do próprio tio. ‘Eu acho que nem eu, nem muita gente percebeu que ele tinha falecido, como você dá um papel para um morto assinar’, desabafou.
Após enfrentar 15 dias na prisão, Erika agora responde em liberdade, tendo como companheira a angústia dos dias horríveis que passou. Ela relembra que o valor do empréstimo estava destinado a uma obra na casa da família, um desejo manifestado pelo próprio tio. A vida de Erika deu uma reviravolta inesperada, marcada por um misto de tristeza e incompreensão frente aos trágicos eventos.
Fonte: @ Metropoles
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