No início, os operadores da extinta
lava jato
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manipularam jurisdição para manter investigações e procedimentos graúdos e internacionais.
Desde o começo, os envolvidos na extinta ‘lava-jato’ trabalharam para influenciar o nível de jurisdição e manter as investigações e os casos resultantes na 13ª Vara Federal de Curitiba. Essa foi uma das declarações do advogado Nabor Bulhões, que defende Marcelo Odebrecht, em uma conversa com o jornalista Luis Nassif, no canal TV GGN.
As ações dos participantes da operação ‘lava-jato’ foram questionadas quanto à manipulação do sistema judicial. A importância da transparência e imparcialidade em operações desse tipo é fundamental para garantir a justiça e a equidade no processo legal. A necessidade de revisão e reflexão sobre as práticas da lava-jato é evidente para assegurar a integridade do sistema judicial brasileiro.
Marcelo Odebrecht e a Operação Lava-Jato
Marcelo Odebrecht negou qualquer envolvimento nos contratos da Petrobras. Segundo ele, não havia ligação com as empresas participantes de procedimentos licitatórios. Nabor Bulhões destacou os diálogos da ‘vaza-jato’ apreendidos pela Spoofing. Revelou que Moro teria ordenado a busca em 20 andares de um prédio, ultrapassando a limitação de mandados.
Manipulação e Cooperação Internacional na Lava-Jato
Bulhões denunciou a colheita de provas no exterior sem cartas rogatórias. Apontou a violação da prerrogativa de foro e a manipulação das transcrições das gravações. O advogado expôs a identidade do HNI nas gravações como o deputado José Janene. Destacou a usurpação da competência do STF e a importância do Supremo em frear a ‘lava-jato’.
Pressão e Gravidade na Operação Lava-Jato
O advogado revelou a pressão do consórcio de Curitiba para forçar acordos de delação. Apontou ameaças de prisão e a gravidade das ações. Nabor ressaltou a coleção de decisões do STF reconhecendo distorções na condução da operação. Destacou a importância do Supremo em corrigir as irregularidades.
Fonte: © Conjur
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