Instituto Federal Baiano desenvolveu gel de mangaba para tratar feridas em animais com tecnologia aplicada na inteligência artificial para um ambiente familiar saudável e sustentável em agricultura, tecnológicos
A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica é uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento do país, seguindo a diretriz do Ministério da Educação (MEC) em favor da inovação. Ela trabalha para tornar o Brasil um país mais inovador, competitivo e sustentável, com capacidade de atrair investimentos tanto nacionais quanto internacionais.
Uma das contribuições significativas da Rede Federal é o incentivo à criação de start-ups que envolvem pesquisadores, estudantes e egressos, como a Cicatribio Cosméticos e Biofármaco, desenvolvida pelo Instituto Federal Baiano (IF Baiano). Esse modelo de atuação proporciona uma sinergia entre ciência e tecnologia, promovendo a inovação e a inovação tecnológica, como ocorreu no desenvolvimento da Cicatribio, demonstrando o potencial da inovação em transformar setores como o cosmético e o fármaco.
Inovação em Movimento: Cicatribio Revela Suas Conquistas no Campo da Regeneração de Lesões Cutâneas
A Cicatribio, uma startup brasileira, tem sido uma verdadeira força motriz na área da inovação, especialmente quando se trata de regeneração de lesões cutâneas em animais e humanos. Com uma abordagem inovadora que combina ciência, tecnologia e aplicação prática, a empresa tem alcançado resultados incríveis em seu campo de atuação.
O Gel Regenerador: Uma Invenção que Não Para de Evoluir
Um dos principais produtos da Cicatribio é o gel regenerador, que utiliza extrato natural do látex de mangaba para tratar e regenerar lesões cutâneas em animais. Atualmente, a empresa está conduzindo pesquisas para aplicar essa tecnologia em humanos, o que representaria um grande avanço na área da medicina. Além disso, a Cicatribio também desenvolveu um aplicativo com inteligência artificial que permite o tratamento em tempo real, proporcionando uma abordagem personalizada e eficaz.
Desenvolvimento Sustentável e Impacto Social
A Cicatribio não se limita apenas a inovar tecnologicamente. A empresa também se preocupa em contribuir para o desenvolvimento da comunidade e o meio ambiente. Com o apoio de 250 famílias de agricultores familiares na Bahia, a startup beneficiou a economia local e melhorou a qualidade de vida dos trabalhadores. Além disso, a Cicatribio se destacou em uma ação do Sebrae, o que lhe possibilitou ser conectada com investidores no Startup Summit 2024, em Florianópolis. Atualmente, a empresa está negociando uma nova rodada-anjo para captar R$ 2 milhões em investimentos.
Inovação no Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae)
A Cicatribio não é apenas uma startup inovadora; também é um exemplo de como a inovação pode ser aplicada para o desenvolvimento de uma comunidade. Recentemente, a empresa se destacou na ação do Sebrae de conectar empresas de impacto com investidores no Startup Summit 2024, em Florianópolis. Isso demonstra o compromisso da Cicatribio em construir pontes entre a inovação e o desenvolvimento social.
A Importância da Inovação no País
A atualidade demonstra a importância da inovação no Brasil. Com um total de 649 ambientes de inovação, incluindo 286 laboratórios makers, 218 incubadoras de empreendimentos tecnológicos e sociais, 17 aceleradoras de negócios e 114 empresas juniores, a rede federal destaca-se como um dos maiores ecossistemas de inovação do país. Esses ambientes têm oferecido acesso a tecnologias de ponta e mentorias para transformar ideias em negócios inovadores.
Desenvolvimento Regional e Inovação
A inovação não é apenas importante para o desenvolvimento econômico do país; também é fundamental para o desenvolvimento regional. Com 14 polos de inovação no modelo Embrapii, que prospectaram mais de R$ 224 milhões no biênio 2023-2024, a relação entre as instituições e empresas é fortalecida. Isso demonstra a importância da inovação no desenvolvimento regional e na construção de soluções práticas para o desenvolvimento do país.
Fonte: © MEC GOV.br
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