“CPI ao consumidor subiu 0,3% em abril, contra expectativas de 0,4%. Inflação trimestral: 1.1%. BLS, Estatísticas Americanas.” (142 caracteres)
O <a href="https://diariosdenoticias.com/real-financeiro-evolui-na-segunda-feira-dolar-financeiro-evolution-em-destaque/"índice de preços ao consumidor (IPC, na sigla em português) do Brasil subiu 0,5% em maio já considerando os ajustes sazonais, conforme informado nesta quinta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A inflação continua pressionando os bolsos dos brasileiros, refletindo um aumento nos preços de diversos produtos e serviços.
O índice de preços ao consumidor (IPC) do Brasil reflete uma alta de preços de 0,5% em maio, indicando uma desaceleração em relação ao mês anterior. A expectativa é que medidas de controle sejam adotadas para conter a inflação e promover a desinflação nos próximos meses.
Impacto da Inflação na Economia: Análise dos Dados Recentes
A recente divulgação dos dados de inflação surpreendeu os analistas, mostrando um ritmo de alta abaixo do esperado. Em um período de 12 meses encerrado em março, o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) registrou uma alta de 3,4%, antes dos ajustes sazonais, o que ficou abaixo dos 3,5% observados no mês anterior. Esses números estão em linha com as expectativas de 3,4%, conforme divulgado pelo Escritório de Estatísticas Trabalhistas (BLS).
O chamado ‘núcleo’ de inflação, que exclui os preços mais voláteis, teve um aumento de 0,3%, menor do que o avanço de 0,4% registrado nos meses anteriores. Esse resultado também ficou aquém do que era esperado pelos analistas. Em um período de 12 meses, o núcleo de inflação atingiu 3,6%, em conformidade com as projeções de 3,6%.
Esses números levantam questões sobre o possível impacto na política monetária, com o mercado tentando prever os próximos passos do Federal Reserve (Fed), o banco central americano. A oscilação da inflação pode influenciar a trajetória dos cortes de juros, que são vistos como prováveis. A proximidade ou distância da meta de 2% ao ano pode adiar ou antecipar o ciclo de quedas.
A situação nos Estados Unidos também afeta a atratividade da renda fixa global, com os investidores de bolsa observando de perto o ‘preço do dinheiro’. Esse cenário é especialmente relevante para os mercados acionários considerados mais arriscados, como o do Brasil, que podem ser impactados por essas variações na inflação e nas políticas monetárias.
Fonte: @ Valor Invest Globo
Comentários sobre este artigo