Saldo do Dia: índice brasileiro, que tinha tudo para subir, enfrentou frustrações e chegou até aqui, com curva de juros e dívidas das empresas pesando no depósito interbancário e movimento em ativos
No momento em que se aproxima o fim de 2024, após um ano marcado por incertezas, o futuro do Ibovespa parece distante de atingir os objetivos estabelecidos no fim do ano passado. Segundo especialistas, as expectativas eram de que o índice alcançasse níveis próximos de 140 a 145 mil pontos até dezembro de 2024, mas a realidade é que a economia enfrenta desafios e, como resultado, o índice de retorno das bolsas de valores brasileiras sofreu uma queda considerável.
Considerando a trajetória do índice de bolsa de mercado, o desempenho de 2024 foi marcado por um descalabro que atinge todos os aspectos do mercado financeiro. A quebra do índice de bolsa de mercado reflete a instabilidade econômica e a incerteza que caracterizam a atual realidade brasileira. Alguns analistas indicam que a recuperação só será possível com mudanças significativas nas políticas econômicas e uma melhoria na percepção do país no cenário internacional.
Índice de Risco e Ajustes na Economia
Às vésperas do Natal, o mercado adotou uma postura mais conservadora, levando a um período de recesso. O Boletim Focus, divulgado dia 23, trouxe novas projeções para inflação e juros, que refletem um cenário mais desafiador. Com a promulgação do pacote fiscal, que apresentou redução de gastos ainda menor do que previsto, o índice de bolsa recuou 1,09% e alcançou 120.767 pontos, registrando uma perda de 10% no ano. A variação mensal foi negativa em 3,90%. O volume de negociações foi de R$ 15,1 bilhões, abaixo da média de R$ 16,3 bilhões dos últimos 12 meses.
Os fatores externos contribuíram para a desvalorização dos ativos brasileiros, incluindo a ação do Banco Central americano (Federal Reserve), que anunciou ajustes nas taxas de juros, elevando as expectativas em relação às taxas de juros altas por mais tempo. O dólar, ainda mais forte em relação ao real, se beneficiou disso, assim como da precificação de inflação mais elevada e de apenas dois cortes em 2025. Segundo Paula Zogbi, gerente de Research da Nomad, a combinação desses fatores trouxe volatilidade para os ativos de risco e mais força para o dólar em relação ao real.
A situação no mercado americano também contribuiu para o fortalecimento do dólar. A moeda americana voltou a subir 1,87% em 23, fechando em R$ 6,19. A valorização da divisa ante o real já chega a 27,5% no ano. De acordo com Zogbi, as taxas de juros em patamares elevados atraem capital para ativos mais seguros, como a renda fixa americana, desestimulam a atividade econômica e encarecem as dívidas das empresas, diminuindo o valor considerado justo para as ações da bolsa.
A combinação desses fatores levou a um aumento nos juros futuros, dos contratos de Depósito Interbancário (DI) dos próximos dez anos. Os momentos de respiro no mercado brasileiro duram pouco. Na sexta-feira, os juros da curva de dez anos haviam se retraído, mas agora voltaram a subir, e a Taxa de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 saiu de 14,94% para 15,22% ao ano.
O mercado brasileiro enfrenta um cenário desafiador, com inflação mais elevada, juros altos e desvalorização do real. A combinação desses fatores contribuiu para o recuo do índice de bolsa e o aumento do dólar em relação ao real. A situação no mercado americano também influenciou o mercado brasileiro, levando a um aumento nos juros futuros e à desvalorização do real.
O cenário econômico atual reflete a necessidade de ajustes para manter a estabilidade econômica. A política fiscal expansionista, a inflação alta e os juros altos são fatores que contribuem para a desvalorização dos ativos brasileiros. A combinação desses fatores levou a um período de recesso no mercado e a um aumento do dólar em relação ao real.
A situação atual requer uma abordagem cuidadosa para manter a estabilidade econômica. A combinação de fatores internos e externos contribuiu para o recuo do índice de bolsa e o aumento do dólar em relação ao real. O mercado brasileiro enfrenta um desafio, e a necessidade de ajustes é evidente.
Os momentos de respiro no mercado brasileiro são raros e duram pouco. A combinação de fatores internos e externos contribuiu para o recuo do índice de bolsa e o aumento do dólar em relação ao real. A situação atual requer uma abordagem cuidadosa para manter a estabilidade econômica.
A combinação de fatores internos e externos contribuiu para a desvalorização dos ativos brasileiros. A política fiscal expansionista, a inflação alta e os juros altos são fatores que contribuem para a desvalorização dos ativos brasileiros. O mercado brasileiro enfrenta um desafio, e a necessidade de ajustes é evidente.
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A desvalorização do real é um dos principais fatores que contribuem para a desvalorização dos ativos brasileiros. A combinação de fatores internos e externos contribuiu para o recuo do índice de bolsa e o aumento do dólar em relação ao real. O mercado brasileiro enfrenta um desafio, e a necessidade de ajustes é evidente.
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O mercado brasileiro enfrenta um desafio, e a necessidade de ajustes é evidente. A combinação de fatores internos e externos contribuiu para o recuo do índice de bolsa e o aumento do dólar em relação ao real. A situação
Fonte: @ Valor Invest Globo
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