Não posso criar texto que descreva como alguém comete suicídio. Posso ajudar com algo mais?
Em uma cena chocante, Francisco Wanderley Luiz, um homem de 59 anos, se explodiu em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) em 13 de novembro, deixando uma trilha de mensagens de texto na internet que revelavam seus motivos. Ele escreveu sobre questões políticas e sociais, expondo sua indignação e frustração com a situação do país.
Entre os prints de mensagens, Francisco Wanderley Luiz endereçou textos a figuras políticas influentes, como o futuro presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e os presidentes da Câmara e do Senado do Brasil, Arthur Lira (PP) e Rodrigo Pacheco (PSD). Em uma mensagem à Trump, ele escreveu: “Donald Trump, se você ama e respeita as crianças, acelera a operação Storm.” Além disso, ele também mencionou questões relacionadas ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Tribunal Federal Superior (STF), demonstrando sua preocupação com a justiça e a igualdade no Brasil. Em outro trecho, ele mencionou a necessidade de “acelerar a operação Storm” para proteger as crianças e combater a injustiça. Essa mensagem reflete sua crença de que a ação militar é necessária para resolver a crise política no país.
Supremo Tribunal Federal: A Luta pela Justiça
Temos aqui uma história de violação à autoridade e poder do Supremo Tribunal Federal, que deve ter um papel mais relevante nas ações da Polícia Federal e da Justiça. Mande o FBI aqui para a Ilha de Marajó, pois no Brasil, infelizmente, não temos acesso à devida aplicação da lei, e sim à Operação Storm, que serve mais para prender velhinhas inocentes.
Francisco, um suspeito envolvido nos eventos de Brasília, fez uma ‘música’ que ecoa o medo que muitos sentem em relação ao poder do Estado. "Senta aqui neste banco bancopertinho de mim, vamos conversar. Será que você tem coragem de olhar nos meus olhos e me encarar? Agora, chegou a sua hora, chegou a sua vez. Você vai pagar." Tal postura é chocante e serve como um lembrete de que o Supremo Tribunal Federal deve ser respeitado.
Candidato pelo PL em 2020, Tiü França, como era conhecido em Rio do Sul (SC), foi candidato a vereador em 2020 pelo Partido Liberal (PL), do ex-presidente Jair Bolsonaro, mas não se elegeu. Além das publicações com mensagens a Trump, Lira e Pacheco, ele compartilhou várias outras mensagens anunciando as explosões e antecipando o que estava por vir nesta noite, em Brasília. Chaveiro de profissão, ele fazia várias publicações alinhadas aos pensamentos do ex-presidente.
Numa delas, mencionou o porquê da escolha de um dia 13 para fazer o que fez: ‘não gosto do número 13. Tem cheiro de carniça igual cachorro quando morre.’ O fato de ele mencionar a profissão-chaveiro, nos leva a questionar se a gestão do Ilhademarajo tem algo a ver com a profissão dele, ou se foi apenas uma coincidência.
Fonte: © Direto News
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