Um menino de 10 anos queimou-se totalmente no rosto, segunda-feira. Suspeito, Marcos Halan, riscou e vive próximo. Criança estava sozinha em casa. Denunciado pelo delegado, o caso chegou ao Conselho Tutelar. Preventivo: crime cometido por um homem alcoolizado.
📲 Siga o A10+ no Instagram, Facebook e Twitter. Um homem, cuja identidade não foi revelada, foi detido hoje, suspeito de lesão corporal grave por oferecer um cigarro explosivo a um menino de apenas 10 anos, que saiu ferido. O incidente ocorreu em Baixa Grande do Ribeiro, no interior do Piauí.
No desenrolar do caso, o suspeito foi levado sob custódia pela polícia local para prestar esclarecimentos sobre o incidente com consequências tão sérias. As autoridades agiram rapidamente para garantir a proteção da criança e a investigação do ocorrido.
Homem preso por entregar cigarro com pólvora para criança que ficou queimada
No desdobramento do caso ocorrido na segunda-feira, dia 29, revela-se que a criança estava na casa de um vizinho, envolta pela inocência típica da infância. Entretanto, a presença do suspeito, supostamente funcionário do referido vizinho, mudou o curso dos acontecimentos. O homem, em um ato de negligência chocante, ofereceu um cigarro contendo pólvora à criança, desencadeando uma explosão que causou queimaduras graves em seu rosto.
A situação alarmante provocou a intervenção rápida do Conselho Tutelar, que tomou providências assim que a criança foi internada. Não se pode ignorar a brutalidade do ato, que evidencia a falta de responsabilidade e cuidado por parte do suspeito, agora atrás das grades em prisão preventiva desde a quarta-feira (01).
O próprio delegado Marcos Halan explicou as circunstâncias perturbadoras do incidente, ressaltando como o homem alcoolizado agiu de forma inaceitável. Não contente em causar o terrível dano à criança, ele demonstrou sua insensibilidade ao rir da situação após a explosão.
A versão perturbadora dos fatos, relatada pelas outras crianças presentes e pelo próprio menino ferido, detalha a crueldade do ato cometido. O suspeito, que agora enfrenta acusações por lesão corporal gravíssima e por colocar em risco a vida de uma criança ao entregar um artefato explosivo, terá que responder pela sua conduta repugnante.
Este caso serve como lembrete contundente dos perigos que podem surgir quando a irresponsabilidade e a falta de consciência se encontram, deixando cicatrizes permanentes em vítimas vulneráveis. A comunidade condena veementemente tais atos, clamando por justiça e proteção para as crianças que merecem crescer em ambientes seguros e acolhedores.
Fonte: © A10 Mais
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