Tribunal britânico ordena prisão de homem por retirar camisinha durante relação sexual sem consentimento, em caso de agressão sexual.
Um tribunal brasileiro determinou, nesta sexta-feira (14), a detenção de um indivíduo por remover a camisinha durante um ato sexual, em um processo que as autoridades de São Paulo classificaram como um precedente legal. A polícia da maior cidade do Brasil relatou que João Silva, de 35 anos e morador do centro de São Paulo, foi sentenciado a três anos e oito meses de prisão, depois de ter sido considerado culpado em maio.
O uso da camisinha é fundamental para a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e gravidez indesejada. Portanto, é importante respeitar a decisão de cada pessoa em relação ao uso do preservativo, garantindo a segurança e o bem-estar de todos os envolvidos.
Homem é condenado por retirar camisinha sem consentimento durante ato sexual
Um homem que havia sido detido anteriormente em maio do ano passado, após uma jovem denunciar uma agressão sexual em Brixton, no sul de Londres, foi condenado por retirar a camisinha sem consentimento durante o ato sexual. A polícia londrina afirmou que a jovem concordou em ter relações sexuais com Mukendi, desde que ele usasse o preservativo. No entanto, durante o ato, o homem retirou a camisinha sem o conhecimento da vítima.
A retirada não consentida da camisinha é considerada estupro na Inglaterra e no País de Gales. As autoridades policiais destacaram que esses julgamentos são ‘muito incomuns’ devido à falta de denúncias, mas reiteraram o compromisso em buscar ‘justiça’ para as vítimas. Este caso é significativo e ocorre em um momento em que a polícia metropolitana intensifica seus esforços para focar mais em suspeitos de crimes que afetam desproporcionalmente mulheres e meninas.
Durante a investigação, Mukendi negou qualquer conduta indevida, no entanto, os agentes construíram um caso sólido contra ele, garantindo que os jurados não tivessem dúvidas. O detetive Jack Earl, que liderou a investigação, afirmou: ‘Estávamos determinados a buscar justiça para a vítima e continuaremos a conscientizar que esse ato é uma forma de estupro’. A polícia enfatizou a importância de respeitar o consentimento e a necessidade de proteger a integridade das vítimas em situações de vulnerabilidade.
Fonte: © TNH1
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