Contratou crédito com a Caixa e BNDES para projeto de melhoramento ferroviário. A primeira fase inclui reformas e construção do centro de controle.
O A10+ está presente no Instagram, Facebook e Twitter. O Estado do Piauí oficializou, no diário oficial desta quinta-feira (4), duas leis que autorizam transações de crédito que somam R$ 250 milhões em empréstimos para o Piauí.
Além disso, essas leis visam garantir recursos financeiros para investimentos em infraestrutura e serviços públicos essenciais. A iniciativa do Governo do Piauí em buscar crédito e financiamento demonstra o compromisso em promover o desenvolvimento econômico e social do estado.
Investimentos em Crédito para o Metrô de Teresina e Agricultura Familiar
Os recursos serão alocados para aprimorar o sistema de transporte metropolitano de Teresina e apoiar os agricultores familiares no árido território piauiense. A primeira transação de crédito totaliza R$ 100 milhões, em parceria com a Caixa Econômica Federal (lei Nº 8.432), visando a compra de unidades ferroviárias do tipo VLT. Esse aporte integra o plano de aprimoramento e expansão do metrô de Teresina.
O Palácio de Karnak, em comunicado oficial do Governo do Piauí, revela que o sistema de metrô de Teresina já está passando por intervenções para aprimoramento, com a etapa inicial de reformas. Isso inclui a duplicação dos 13,5 km da linha atual, a revitalização das estações Alberto Silva, Frei Serafim, Boa Esperança, Renascença e Itararé, a reconfiguração da passagem na Avenida Higino Cunha, a modernização da oficina de manutenção, e a construção do centro de controle operacional para monitoramento em tempo real.
A segunda transação de crédito, no montante de R$ 150 milhões, em colaboração com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES (lei Nº 8.434), será direcionada ao programa Sertão Vivo. Este programa tem como objetivo atenuar os efeitos das mudanças climáticas e reforçar a resiliência das comunidades afetadas no semiárido.
O Projeto Sertão Vivo tem como propósito apoiar os agricultores familiares, incluindo grupos tradicionais e povos indígenas, visando reverter a queda na produtividade causada pelo declínio do ecossistema. Isso será feito por meio da implementação de tecnologias para a captação, armazenamento e reutilização da água, juntamente com estratégias de diversificação para fortalecer a resiliência dessas comunidades.
Fonte: Portal A10+
Fonte: © A10 Mais
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